Língua da Tua Mãe

«O cristão gosta da sua mulher meiga e submissa; o muçulmano, também; e de preferência embrulhada em pano da cabeça aos pés; já os judeus, a primeira coisa que fazem de manhã é agradecer a Deus por não terem nascido mulheres. Deixando de parte os fundamentalismos e as jhiads, os filósofos, os místicos e os homens de Deus concordam todos num ponto: as mulheres só trazem más notícias, são a origem do pecado e da culpa. Pois se até aquele rapaz tão simpático, Siddharta, teve de deixar a sua esposa antes de poder chegar a Buda!»

A Língua da Tua Mãe! é um fascinante estudo sobre a obscenidade em todas as línguas da Europa. Livro “difícil” para quem não goste de ver as palavrões que todos dizemos postos em letra de forma, este é também um estudo incómodo e provocador- mas simultaneamente divertido sobre os nossos piores estereótipos: aqueles que se escondem por detrás dos nossos insultos preferidos.

Na verdade, há muito mais num palavrão que aquilo que geralmente pensamos. São esses sentidos ocultos, e de cuja origem, muitas vezes, nem sequer temos consciência, que fazem deste estudo uma viagem incomparável pela Europa.
Hoje, que estamos a caminho de uma integração sem precedentes, é bom que saibamos como nos devemos insultar mutuamente. E que nos fiquemos por aí, porque a maneira mais habitual dos europeus resolverem as suas questões não é propriamente ape nas insultando-se…

7,50 

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informação do livro

Título: Língua da Tua Mãe
Autor: Stephen Burgen
Edição: Athena
Ano: 1998
Páginas: 184
Encadernação: Dura
Capa: João Figueiredo
Tradução: Ana Duarte
Depósito Legal: 119508/98
ISBN: 972843502-9

Alfarrabista

 

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A Língua da Tua Mãe! é um fascinante estudo sobre a obscenidade em todas as línguas da Europa. Livro “difícil” para quem não goste de ver as palavrões que todos dizemos postos em letra de forma, este é também um estudo incómodo e provocador- mas simultaneamente divertido sobre os nossos piores estereótipos: aqueles que se escondem por detrás dos nossos insultos preferidos.

Na verdade, há muito mais num palavrão que aquilo que geralmente pensamos. São esses sentidos ocultos, e de cuja origem, muitas vezes, nem sequer temos consciência, que fazem deste estudo uma viagem incomparável pela Europa.
Hoje, que estamos a caminho de uma integração sem precedentes, é bom que saibamos como nos devemos insultar mutuamente. E que nos fiquemos por aí, porque a maneira mais habitual dos europeus resolverem as suas questões não é propriamente ape nas insultando-se…

Peso 350 g

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