Horas Malditas

Orlando Marques e Vitor Pires são dois jovens milicianos que se encontraram na Guiné durante a guerra colonial. Com o seu grupo de combate vivem em conjunto os problemas do dia-a-dia da guerra até à vinda de ambos de férias à metrópole. Separados a partir daí, seguem rumos diferentes, ligando-os apenas o facto de a pide não os largar mais até um dia em que houve Liberdade. E é em Lisboa, no Rossio, numa tarde quente de Verão, que dez anos mais tarde o acaso os reencontra para cumprirem uma promessa feita um dia debaixo de fogo algures no mato. Afinal todos os jovens que passaram na guerra colo nial, independentemente do teatro operacional ter sido a Guiné, Angola ou Moçambique, sofreram as agruras de uma emboscada, de uma mina, de um ataque ao aquar telamento ou tão somente o desespero da ausência de notícias dos seus mais queridos. No fundo HORAS MALDITAS é um pouco a história de todos os que sofreram mais ou menos intensamente essa guerra, e que só agora conseguem falar dela, como um acontecimento do passado.
E que bom seria que nada disto voltasse a acontecer.

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Horas Malditas

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Orlando Marques e Vitor Pires são dois jovens milicianos que se encontraram na Guiné durante a guerra colonial. Com o seu grupo de combate vivem em conjunto os problemas do dia-a-dia da guerra até à vinda de ambos de férias à metrópole. Separados a partir daí, seguem rumos diferentes, ligando-os apenas o facto de a pide não os largar mais até um dia em que houve Liberdade. E é em Lisboa, no Rossio, numa tarde quente de Verão, que dez anos mais tarde o acaso os reencontra para cumprirem uma promessa feita um dia debaixo de fogo algures no mato. Afinal todos os jovens que passaram na guerra colo nial, independentemente do teatro operacional ter sido a Guiné, Angola ou Moçambique, sofreram as agruras de uma emboscada, de uma mina, de um ataque ao aquar telamento ou tão somente o desespero da ausência de notícias dos seus mais queridos. No fundo HORAS MALDITAS é um pouco a história de todos os que sofreram mais ou menos intensamente essa guerra, e que só agora conseguem falar dela, como um acontecimento do passado. E que bom seria que nada disto voltasse a acontecer.

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Horas Malditas de Manuel Martins. Medieções. Lisboa, 1991, 125 págs. Mole.

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Descrição

Orlando Marques e Vitor Pires são dois jovens milicianos que se encontraram na Guiné durante a guerra colonial. Com o seu grupo de combate vivem em conjunto os problemas do dia-a-dia da guerra até à vinda de ambos de férias à metrópole. Separados a partir daí, seguem rumos diferentes, ligando-os apenas o facto de a pide não os largar mais até um dia em que houve Liberdade. E é em Lisboa, no Rossio, numa tarde quente de Verão, que dez anos mais tarde o acaso os reencontra para cumprirem uma promessa feita um dia debaixo de fogo algures no mato. Afinal todos os jovens que passaram na guerra colo nial, independentemente do teatro operacional ter sido a Guiné, Angola ou Moçambique, sofreram as agruras de uma emboscada, de uma mina, de um ataque ao aquar telamento ou tão somente o desespero da ausência de notícias dos seus mais queridos. No fundo HORAS MALDITAS é um pouco a história de todos os que sofreram mais ou menos intensamente essa guerra, e que só agora conseguem falar dela, como um acontecimento do passado.
E que bom seria que nada disto voltasse a acontecer.

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