Destruir a Palestina

Com o rigor de uma demonstração científica, Tanya Reinhart pulveriza neste livro os mitos forjados pela propaganda israelita e difundidos pelos media ocidentais. Não, Barak não fez uma «oferta generosa» em Camp David. Não, não se esteve «à beira da paz», de uma paz justa e duradoura, nas conversações de Taba. Não, nunca houve a intenção de partilhar Jerusalém em duas capitais. Não, Barak e Sharon não são adversários; o primeiro é discípulo e admirador do segundo e a sua visão política é essencialmente a mesma.
Face à segunda Intifada, os dois pólos políticos que se opõem em Israel desde há mais de trinta anos enfrentam-se mais uma vez. O primeiro, que parecia triunfar com os acordos de Oslo, quer manter um apartheid tranquilo a coberto de negociações eternas. É a via das «pombas», conduzidas por Yossi Beilin. O segundo pólo é o dos generais políticos — Barak, Sharon e outros cujo poder crescente é um dos pontos mais inquietantes do livro —, que gostariam de destruir a sociedade palestiniana, «acabara a guerra de 1948» com uma limpeza étnica, uma transferência maciça de população.
Contra todos os consensos, o livro termina com o actual despertar de uma verdadeira oposição em Israel, que rejeita as falsas aparências e milita pela retirada imediata e incondicional dos territórios ocupados.

Indisponível

Destruir a Palestina

Indisponível

Com o rigor de uma demonstração científica, Tanya Reinhart pulveriza neste livro os mitos forjados pela propaganda israelita e difundidos pelos media ocidentais. Não, Barak não fez uma «oferta generosa» em Camp David. Não, não se esteve «à beira da paz», de uma paz justa e duradoura, nas conversações de Taba. Não, nunca houve a intenção de partilhar Jerusalém em duas capitais. Não, Barak e Sharon não são adversários; o primeiro é discípulo e admirador do segundo e a sua visão política é essencialmente a mesma.
Face à segunda Intifada, os dois pólos políticos que se opõem em Israel desde há mais de trinta anos enfrentam-se mais uma vez. O primeiro, que parecia triunfar com os acordos de Oslo, quer manter um apartheid tranquilo a coberto de negociações eternas. É a via das «pombas», conduzidas por Yossi Beilin. O segundo pólo é o dos generais políticos — Barak, Sharon e outros cujo poder crescente é um dos pontos mais inquietantes do livro —, que gostariam de destruir a sociedade palestiniana, «acabara a guerra de 1948» com uma limpeza étnica, uma transferência maciça de população.
Contra todos os consensos, o livro termina com o actual despertar de uma verdadeira oposição em Israel, que rejeita as falsas aparências e milita pela retirada imediata e incondicional dos territórios ocupados.

Título: Destruir a Palestina
Autor: Tanya Reinhart
Edição: Caminho
Colecção | Nº: Nosso Mundo
Ano: 2004
Páginas: 245
Encadernação: Mole
Capa: Joel Serrão
Tradução: Ana Saldanha
Título Original: Israel / Palestine: How to end the of 1948
Depósito Legal: 205784/04
ISBN: 972-21-1606-3

Alfarrabista

 

Sem apontamentos

Descrição

Com o rigor de uma demonstração científica, Tanya Reinhart pulveriza neste livro os mitos forjados pela propaganda israelita e difundidos pelos media ocidentais. Não, Barak não fez uma «oferta generosa» em Camp David. Não, não se esteve «à beira da paz», de uma paz justa e duradoura, nas conversações de Taba. Não, nunca houve a intenção de partilhar Jerusalém em duas capitais. Não, Barak e Sharon não são adversários; o primeiro é discípulo e admirador do segundo e a sua visão política é essencialmente a mesma.
Face à segunda Intifada, os dois pólos políticos que se opõem em Israel desde há mais de trinta anos enfrentam-se mais uma vez. O primeiro, que parecia triunfar com os acordos de Oslo, quer manter um apartheid tranquilo a coberto de negociações eternas. É a via das «pombas», conduzidas por Yossi Beilin. O segundo pólo é o dos generais políticos — Barak, Sharon e outros cujo poder crescente é um dos pontos mais inquietantes do livro —, que gostariam de destruir a sociedade palestiniana, «acabara a guerra de 1948» com uma limpeza étnica, uma transferência maciça de população.
Contra todos os consensos, o livro termina com o actual despertar de uma verdadeira oposição em Israel, que rejeita as falsas aparências e milita pela retirada imediata e incondicional dos territórios ocupados.

Informação adicional

Peso 275 g

relacionados

Literatura Estrangeira

Um Casamento do Após Guerra

Carlo Cassola (1917-1987) foi um romancista e ensaísta italiano. O seu romance “La Ragazza di Bube”, que recebeu o Prêmio Strega, foi adaptado ao cinema por Luigi Comencini em 1963.

3,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Causa das Coisas

«Há uma instituição portuguesa que é única no mundo inteiro. É o já agora. Noutras culturas, tratar-se-ia de um pleonasmo. Na nossa, faz parte do pasmo. O já agora, e a variante popular “Já que estás com a mão na massa…”, significam a forma particularmente portuguesa do desejo. Os portugueses não gostam de dizer que […]

7,00 

Ciências

Dicionário de Ciência

O seu valor para os estudantes foi aumentando por meio de explanações de muitos termos novos que foram postos a circular nos últimos de. Verifica-se este incremento muito particularmente no campo da física, na qual as recentes descobertas motivaram o aparecimento de grande número de novais ideais e termos no que diz respeito à energia […]

6,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat