Conselhos Operários de Anton Pannekoek [et al.]. Centelha. Lisboa, 1975, 141 págs. Brochado.
Conselhos Operários
«A verdadeira organização de que têm necessidade os operários no processo re volucionário é uma organi zação em que cada um par tulipa, corpo e alma, tanto na acção como na direcção, em que cada um pensa, de cide e age mobilizando to das as suas faculdades — um bloco perfeitamente unido de pessoas plenamente responsáveis. Os dirigentes profissionais não têm lugar numa tal organização. Bem entendido: terá que haver disciplina… a disciplina re volucionária que resulta do cumprimento das decisões democraticamente assumi das pelo conjunto dos tra balhadores. Mas nunca exercício do poder operário poderá deixar de competir à totalidade dos pperários.»
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«A verdadeira organização de que têm necessidade os operários no processo re volucionário é uma organi zação em que cada um par tulipa, corpo e alma, tanto na acção como na direcção, em que cada um pensa, de cide e age mobilizando to das as suas faculdades — um bloco perfeitamente unido de pessoas plenamente responsáveis. Os dirigentes profissionais não têm lugar numa tal organização. Bem entendido: terá que haver disciplina… a disciplina re volucionária que resulta do cumprimento das decisões democraticamente assumi das pelo conjunto dos tra balhadores. Mas nunca exercício do poder operário poderá deixar de competir à totalidade dos pperários.»
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Conselhos Operários de Anton Pannekoek [et al.]. Centelha. Lisboa, 1975, 141 págs. Brochado.
«A verdadeira organização de que têm necessidade os operários no processo re volucionário é uma organi zação em que cada um par tulipa, corpo e alma, tanto na acção como na direcção, em que cada um pensa, de cide e age mobilizando to das as suas faculdades — um bloco perfeitamente unido de pessoas plenamente responsáveis. Os dirigentes profissionais não têm lugar numa tal organização. Bem entendido: terá que haver disciplina… a disciplina re volucionária que resulta do cumprimento das decisões democraticamente assumi das pelo conjunto dos tra balhadores. Mas nunca exercício do poder operário poderá deixar de competir à totalidade dos pperários.»