Um livro extraordinário: cheio de dor, mas também cheio de humanidade. É impossível ler Como Morremos sem nos apercebermos de como temos evitado, ingenuamente, o mais inevitável de todos os temas, de como nos protegemos construindo uma muralha cultural de mitos e de mentiras. Não conheço nenhum outro cientista ou escritor que nos tenha mostrado a face da morte de forma tão clara, honesta e compassiva como Sherwin Nuland o faz neste livro.