Título: Amo, Logo Existo!
Autor: Fernando Cardoso
Edição: Portugalnomundo
Colecção | Nº: Poesia | 2
Ano: 1976
Páginas: 114
Encadernação: Mole
Capa: Rico Sequeira
«De tanto te cantar
perdi a Lira.
De tanto te falar
perdi a Voz.
De tanto te alvejar
gastei a Mira.
E de tanto te amar
ficámos Sós.»
Harmoniosa e sonhadora, a poesia de Fernando Cardoso é triste nos seus temas mas luminosa e clara na sua expressão formal. Nela se reflete o tradicional temperamento lírico português, que assinala desde Bernar dim a melancolia e a saudade, a pre cária passagem pela vida e o desalen to de um destino sem rumo. “Meu Campo Verde” é um livro significati vo de permanência de coordenadas da poesia portuguesa. (in Diário de Lisboa, 12-5-63).
10,00 €
Título: Amo, Logo Existo!
Autor: Fernando Cardoso
Edição: Portugalnomundo
Colecção | Nº: Poesia | 2
Ano: 1976
Páginas: 114
Encadernação: Mole
Capa: Rico Sequeira
1ª Edição
Harmoniosa e sonhadora, a poesia de Fernando Cardoso é triste nos seus temas mas luminosa e clara na sua expressão formal. Nela se reflete o tradicional temperamento lírico português, que assinala desde Bernar dim a melancolia e a saudade, a pre cária passagem pela vida e o desalen to de um destino sem rumo. “Meu Campo Verde” é um livro significati vo de permanência de coordenadas da poesia portuguesa. (in Diário de Lisboa, 12-5-63).
Peso | 205 g |
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«De tanto te cantar
perdi a Lira.
De tanto te falar
perdi a Voz.
De tanto te alvejar
gastei a Mira.
E de tanto te amar
ficámos Sós.»
Título: Amo, Logo Existo!
Autor: Fernando Cardoso
Edição: Portugalnomundo
Colecção | Nº: Poesia | 2
Ano: 1976
Páginas: 114
Encadernação: Mole
Capa: Rico Sequeira
1ª Edição
Harmoniosa e sonhadora, a poesia de Fernando Cardoso é triste nos seus temas mas luminosa e clara na sua expressão formal. Nela se reflete o tradicional temperamento lírico português, que assinala desde Bernar dim a melancolia e a saudade, a pre cária passagem pela vida e o desalen to de um destino sem rumo. “Meu Campo Verde” é um livro significati vo de permanência de coordenadas da poesia portuguesa. (in Diário de Lisboa, 12-5-63).
Peso | 205 g |
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