• Seleções BD nº 16 (1ª Série) de Orlando Campos

    Selecções BD nº 16 (1ª Série)

    Orlando Campos

    3,00 

    CAMPOS, ORLANDO. SELECÇÕES BD nº 16 (1ª Série). Meribérica / Liber. Lisboa, 1989, 82 págs. Mole.

    As “Selecções BD, I Série” (1988-1991) tiveram como Director Orlando Campos; Director-Adjunto: Natália Severino; Director Artístico: Luís Macieira; Assistente Editorial Maria José Magalhães Pereira; Grafismo: Rui Campos e como colaboradores permanentes: Geraldes Lino; Miguel Duarte e Rui Garcia.

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  • Selecções BD nº 26 (2ª Série) de Maria José Pereira

    Selecções BD nº 26 (2ª Série)

    Maria José Pereira

    3,00 

    PEREIRA, Maria José, Selecções BD nº 26 (2ª Série). Electroliber. Sacavém, 2000, 82 págs. B.

    Neste mês, com o Natal à porta e o prenúncio dos primeiros nevões a rondar o cume das serras, que melhor leitura poderíamos oferecer-lhes do que um lote de histórias inéditas que têm como traço de união o Inverno?

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  • Pato Donald de Walt Disney

    Pato Donald

    Walt Disney

    5,00 

    Pato Donald de Walt Disney.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 206 págs. Mole.

    Em seis memoráveis histórias de Walt Disney revelamos o entusiasmo e a fúria do pato mais irascivel do mundo. As primeiras três são de Carl Barks, “o homem dos patos”. Barks envia o Donald para o coração da África negra, para as altitudes dos Andes e, por fim, para a terra dos Vikings, para o primeiro e inesquecível desafio com o afortunado Gastão. De um lado ao outro do globo, o nosso penudo vai em busca de toda a desgraça possível para conquistar a nossa compreensão e simpatia. Já que todos pelo menos uma vez na vida, estivemos como o Donald, em desarmonia com o universo, na difícil procura da felicidade.

    Perante este cenário dramático, a luz ao fundo do túnel para Donald podia ser um comboio. Errado. É, sim, o afecto dos seus sobrinhos, um beijo da Margarida e um humor contagiante.

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  • Super-Homem de Jerry Siegel

    Super-Homem

    Jerry Siegel

    5,00 

    Super-Homem de Jerry Siegel e Joe Shuster.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 208 págs. Mole.

    Mais rápido do que uma bala, mais poderoso do que uma locomotiva… É um pássaro, é um avião… Não, é o Super-Homem! O primeiro super-herói, pioneiro de um género em constante reinvenção e ícone incontornável da cultura de massas do século XX, criado em 1938 por Jerry Siegel e Joe Shuster.

    Neste volume de “Os Clássicos da Banda Desenhada” acompanhamos a evolução do mais popular dos super-heróis num conjunto de histórias que nos levam dos tempos heróicos de Siegel e Shuster até ao ano 2000, com destaque para os dois episódios memoráveis assinados por Alan Moore, um dos maiores argumentistas de BD de sempre, que dá uma outra dimensão ao homem de aço através da sua escrita inimitável.

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  • Selecções de B.D. nº 18 de Maria José Pereira

    Selecções de B.D. nº 18

    Maria José Pereira

    3,00 

    PEREIRA, Maria José. SELECÇÕES de B.D. nº 18 (2ª Série). Electroliber. Sacavém, 2000, 82 págs. Mole.

    Neste número primeiro de uma Primavera anunciada que, para os bedéfilos, nunca chega verdadeiramente antes de meados de Maio, altura em que se inicia a ronda dos Salões e Festivais de BD, com Lisboa e Sobreda à cabeça -, estreia-se o novo Blueberry, criação máxima de JEAN GIRAUD, um artista cuja multifacetada.

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  • Ric Hochet de Duchateau

    Ric Hochet

    Duchateau

    7,50 

    Ric Hochet de Duchateau e Tibet.
    Edições ASA. Porto, 2009, 96 págs. B.

    A editora portuguesa Público, em parceria com a ASA, iniciou uma nova coleção, dedicada a antigos heróis da “banda desenhada” – como as histórias em quadrinhos são conhecidas por lá. Os personagens ficaram famosos ao ser publicados na extinta Revista Tintin (edição portuguesa), e são agora resgatados para uma colecção apropriadamente intitulada “Clássicos da Revista Tintin”

    Obra com os albuns: Uma Armadilha para Ric Hochet | Ric Hochet contra “O Serpente”

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    Obra com os albuns: Uma Armadilha para Ric Hochet | Ric Hochet contra “O Serpente”

  • Tarzan de Edgar Rice Burroughs

    Tarzan

    Edgar Rice Burroughs

    5,00 

    Tarzan de Edgar Rice Burroughs.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 208 págs. Mole.

    Criado pelo escritor inglês, Edgar Rice Burroughs, Tarzan é uma das mais conhecidas personagens de ficção de sempre. Nascidas na literatura, as aventuras do homem macaco foram adaptadas ao cinema e à televisão, mas só a Banda Desenhada soube fazer justiça ao universo fantástico imaginado por Burroughs, graças a desenhadores como Harold Foster, Burne Hogart, Russ Manning e Joe Kubert.

    Neste número dos Clássicos da Banda Desenhada podemos apreciar o Tarzan elegante e dinâmico de Russ Manning, desenhador que revitalizou a imagem do homem-macaco sem trair o espírito criativo de Burroughs e a sua verdadeira essência romanesca, numa série de adaptações de oito novelas originais de Burroughs, aqui publicados numa nova versão restaurada e colorida.

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  • O Mercenário: As Provas de Vicent Segrelles

    Mercenário: As Provas, O

    Vicent Segrelles

    7,00 

    O Mercenário: As Provas de Vicent Segrelles.
    Meribérica / Liber. Lisboa, 1990, 48 págs. B.

    O Mercenário recebe uma interessante proposta que não pode recusar: ajudar Nan-Tay na protecção e segurança da Ordem da Cratera. Mas primeiro terá de superar algumas provas bastante duras, tão duras que porão em risco a sua própria vida.

    O Mercenário terá de enfrentar guerreiros gigantescos, animais monstruosos, espíritos fantasmagóricos e dilemas morais para conseguir o que tanto ambiciona e que é, simplesmente, participar nos segredos desses monges que parecem ter as chaves da sabedoria universal.

    📝 Assinatura de posse.

  • Amazónia: As Memórias do Capitão Moulin-Rouge de Gabrion

    Amazónia: As Memórias do Capitão Moulin-Rouge

    Gabrion

    6,00 

    Amazónia: As Memórias do Capitão Moulin-Rouge de Gabrion.
    Meribérica / Liber. Lisboa, 1990, 46 págs. B.

    “A Amazónia, reino da água e da terra para todo o sempre entrelaçados, onde não se sabe onde começa uma e acaba outra… inferno ou paraíso, que importa. O tempo parece ter aí parado para sempre.”

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  • O Mercenário: A Fórmula de Vicente Segrelles

    Mercenário: A Fórmula, O

    Vicente Segrelles

    7,50 

    O Mercenário: A Fórmula de Vicente Segrelles.
    Meribérica / Liber. Amadora, 1989, 48 págs. B.

    Vicente Segrelles (Barcelona, 9 de setembro de 1940) é um pintor e autor espanhol de banda desenhada. Em 1980 cria para a revista Cimoc um personagem que lhe dará projecção internacional e a admiração do cineasta Federico Fellini: O Mercenário. Em 1991 cria uma nova série em quadrinhos, Sheriff Pat, desenhada num estilo cartunesco. Bem menos ambiciosa que O Mercenário, Sheriff Pat é uma debochada comédia que satiriza os cartoons e os filmes de faroeste. Já foram publicados dois volumes com as histórias deste personagem, sendo que nenhum deles foi traduzido para a língua portuguesa até o momento.

     

  • Demolidor de Stan Lee

    Demolidor

    Stan Lee

    5,00 

    Demolidor de Stan Lee e Bill Everett.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 208 págs. Mole.

    Demolidor, o Homem sem Medo! Criado por Stan Lee e Bill Everett, Demolidor o super-herói cego é um dos mais carismáticos e invulgares super-heróis do comic americano, recentemente adaptado ao cinema.

    Neste número dos Clássicos da Banda Desenhada acompanharemos alguns dos grandes momentos desta personagem desde as primeiras histórias de Stan Lee, passando por desenhadores como Wally Wood e Gene Colan, até à espectacular e revolucionária fase de Frank Miller, cuja lenda começou precisamente com o Demolidor, em cujas páginas nasceu (e morreu) a ninja Elektra, uma das mais carismáticas mulheres fatais da BD.

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  • O Mercador de Ideias de Berthe

    Mercador de Ideias, O

    Berthe

    6,00 

    O Mercador de Ideias de Berthe.
    Meribérica / Liber. Lisboa, 1984, 47 págs. B.

    Pobre Diller! Sozinho numa terra hostil. Como é que vai voltar à central? Quem é essa misteriosa personagem que atravessa o espaço-tempo para o salvar das mãos de Rhumul de Citre?

    Quem é o Mercador de Ideias? Sabê-lo-ão lendo o próximo episódio: CARON DOS GELOS

     

  • Luvas de Tai Dor de Rodolphe

    Luvas de Tai Dor

    Rodolphe

    6,00 

    Luvas de Tai Dor de Rodolphe.
    Meribérica / Liber. Lisboa, 1987, 46 págs. B.

    Tai-Dor é um mundo diferente com vegetação luxuriante povoado por animais fabulosos. Após passar o espelho-porta de acesso a este mundo, Tierrien Servin casa com a princesa Tanis, da qual tem um filho, Gilles de Tai-Dor, que, quando crescido, combaterá os inimigos.

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  • Alix: Deus Vulcão de Jacques Martin

    Alix: Deus Vulcão

    Jacques Martin

    6,00 

    Alix: Deus Vulcão de Jacques Martin.
    Edições 70. Lisboa, s.d., 48 págs. B.

    Qual era o segredo terrível daquele vulcão que exigia sacrificios humanos? Que se ocultava por detrás das suas escarpas ardentes e dos seus rios de lava? Era esse o mistério que Alix e Enak tinham de desvendar.

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  • Torpedo 1936 de Sánchez Abuli

    Torpedo 1936

    Sánchez Abuli

    6,00 

    Torpedo 1936 de Sánchez Abuli e Jordi Bernet.
    Futura. Lisboa, 1985, 44 págs. Mole.

    Neste segundo álbum, o leitor vai ficar a conhecer melhor Luca Torelli, aliás TORPEDO, um assassino profissional da pior espécie, frio, lúgubre, sem piedade, para quem um contrato é um contrato, mesmo que seja preciso abater o seu melhor amigo. Mas, por detrás desse sórdido criminoso, há o retrato de um pequeno emigrante que, na “terra da promissão”, só conheceu o medo, a miséria, a violência e a segregação racial. Sigam TORPEDO nas suas aventuras, mas cuidado… não se aproximem muito dele.

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  • Quasar: Os Biomas de Chris Lamquet

    Quasar: Os Biomas

    Chris Lamquet

    6,00 

    Livro de banda desenhada da autoria do belga Christian Lamquet. Trabalhou para o jornal “Spirou” onde produziu a série “Louvenn” e em 1982 lançou a série “Quasar” que conta com mais de mais de uma dezena de livros.