• Ergun Morto ou Vivo de Deubelbeiss

    Ergun Morto ou Vivo

    Deubelbeiss

    6,00 

    Ergun Morto ou Vivo de Deubelbeiss.
    Meribérica / Liber. Lisboa, 1989, 47 págs. B.

    O argumentista Benoît PEETERS e o desenhador Patrick DEUBELBEISS, inspirados no personagem criado por Didier Comès, transportam-nos para novas e perigosas aventuras à procura de um fluido solar imperceptível aos sentidos.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Cascadeurs: Alta Tensão de Chr.Denayer

    Cascadeurs: Alta Tensão

    Chr.Denayer

    10,00 

    Cascadeurs: Alta Tensão de Chr.
    Denayer. Edinter. Porto, 1986, 48 págs. Dura.

    Esta equipa é um espectáculo! BROCKY apelidado «? POLACO», o cabeça dura, tão dura que não é possível sequer imaginar quanto. AL RUSSEL, o «BEBÉ» é um play-boy filho dum milionário por conta própria. Têm os dois uma propensão comum para provocar embates. Confrontados com o bando «? DIABO» eles vão superar-se na arte de destruir coisas. Atenção, malta! Onde aparecerem os CASCADEURS temos acção.

    📌 Carimbo.

  • Zits: E No Entanto Move-se

    Zits: E No Entanto Move-se

    Jerry Scott

    6,00 

    Zits: E No Entanto Move-se de Jerry Scott.
    Gradiva Publicações. Lisboa, 2004, 127 págs. B.

    O Mundo está cheio de problemas, mas nenhum tão premente como os que se deparam a um adolescente. Para ter a prova, basta ler Zits*, a tira, sempre actual, virada para a adolescência, que aparece já em mais de 1100 jornais do Mundo inteiro.

    ✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Yayalalar de Alain Corbel

    Yayalalar

    Alain Corbel

    5,00 

    Yayalalar de Alain Corbel.
    Polvo. Lisboa, 2000. Mole.

    França. 1965.

    Depois de uma quinzena de anos em peregrinações (em família). entre a Bélgica. a França (Bretanha. Gasconha. Marseiha) e Portugal. e depois de se ter enfiado em ofícios tão pouco compatíveis como trabalhador agricola e ilustrador. Alain Corbel renasce (neste ano de 2000) para a Banda Desenhada, precisamente com esta história.

    Publicou recentemente “La Fosse” na Frigobox-échangeur narratif II. das Éditions Fréon.

    Em Portugal, a sua história “La maison noire”, desenhada por Ana Cardoso, deve ser publicada dentro em breve.

    De notar, também, que “Yaylalar” é a primeira de uma série de histórias que serão publicadas de quando em vez pelas Edições Polvo.

    Parece, por outro lado, que lhe é difícil escapar ao carimbo de Ilustrador, por que é conhecido. ainda por cima com dois livros a serem dados este ano à estampa: um diz respeito a contos chineses, pela Caminho: o outro é sobre Gulliver. na Civilização.

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  • Fúria de Derradé

    Fúria

    Derradé

    5,00 

    Fúria de Derradé.
    Edições Polvo. Lisboa, 1999, 16 págs. B.

    Derradé (Lisboa, 1971) é autor premiado na área do humor e argumento (Troféus Central Comics e Prémio Jorge Magalhães). Matemático de formação, Informático de profissão e Autor de BD por vocação. Casado, tem 3 filhas e um coelho. Vive em Portugal. Acredita que o humor não pode ter limites porque cada pessoa que interpreta a piada tem os seus próprios limites, ou julga ter. Gosta de cerveja e batata frita.

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  • Entorpecidos pelo Frio

    Entorpecidos pelo Frio

    Maria Bjorklund

    5,00 

    Entorpecidos pelo Frio de Maria Bjorklund.
    Edições Polvo. Lisboa, 1999, 16 págs. Mole.

    Finlândia, 1970.

    Formada em Design Gráfico pelo Rovaniemi Institute of Arts and Handicrafts.

    Está editada em mais de uma dezena de publicações no seu pais natal. Lança, desde 1993. o fanzine Vacuum, com Petri Bergman. Trabalhos seus podem ser igualmente descobertos em fanzines da Alemanha. Bélgica. Brasil. EUA. Eslovénia. Espanha. Holanda. Inglaterra e Lituânia. Em Portugal, publicou em Azul BD3 e expôs nas mostras “BD no Feminino” e “Novos Ventos” do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora de 1995 e 1999, respectivamente.

    Aikajana é um dos seus livros. publicado na Finlândia em edição de autor. Two’s Company é a série, em tiras, que produziu para vários jornais finlandeses e que se encontra recolhida em Kaksin (Arctic Banana Collection. 1998).

    Actualmente trabalha em Cinema de Animação.

    Entorpecidos pelo frio é o seu primeiro livro editado em Portugal.

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  • É Sempre Tarde Demais... de Marcos Farrajota

    Sempre Tarde Demais…, É

    Marcos Farrajota

    5,00 

    É Sempre Tarde Demais… de Marcos Farrajota.
    Bedeteca de Lisboa. Lisboa, 1998, 16 págs. Mole.

    De resto, É SEMPRE TARDE DE MAIS… trata-se de uma história roubada ao seu fanzine, aquele que promete fazer até ao fim da vida. (Ou será que a puta da vida é um fanzine?) Em tom melancólico-depressivo, tão caro aos desesperos fim de século, assume como estilo uma espontaneidade algures entre o traço virgem e a vontade persistente para gritar NO FUTURE. Sempre com laivos autobiográficos, ou não fosse Marcos um autor nos anos noventa

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  • Mickey de Walt Disney

    Mickey

    Walt Disney

    5,00 

    Mickey de Walt Disney.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 190 págs. Mole.

    Mickey estreou-se em 1928 na curta-metragem Steamboat Willie, vindo depois a tornar-se o rato mais famoso do mundo, símbolo de honestidade e coragem. Este vo lume inicia-se com uma memorável aventura de Mickey dos anos 30, assinada por Floyd Gottfredson: Mickey compromete-se a desinfestar a casa dos fantasmas com Donald e Pateta. Enquanto estes tremem de medo, Mickey descobre as actividades criminais que aquela farsa esconde. As outras duas histórias, mais recentes, e da “escola italiana”, demonstram como Mickey pode vestir uma personagem universal, capaz de viver em mundos e situações diferentes: Giorgio Cavazzano inclui-o numa emocionante revisitação de um filme de culto da história do cinema: neste “Casa-blanca”, Mickey faz o papel que foi de Humphrey Bogart e Minie, o de Ingrid Bergman, ao Pateta, cabe-lhe cantar As Time Goes By.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Homem-Aranha de Stan Lee

    Homem-Aranha

    Stan Lee

    5,00 

    Homem-Aranha de Stan Lee e Steve Ditko.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 208 págs. Mole.

    “Com grande poder vem grande responsabilidade!” Com este lema estupendo, o Homem-Aranha entrava na banda desenhada no ano de 1962, e tornava-se imedia- tamente num tremendo sucesso. Criado por Stan Lee e Steve Ditko para o universo Marvel que se desenvolvia nessa altura com grande ritmo, o Homem-Aranha tornou-se num dos maiores super-heróis de todos os tempos, revolucionando total- mente o comic americano.

    Este volume da colecção Clássicos da Banda Desenhada reúne algumas das me- lhores histórias de sempre do Homem-Aranha, desde a sua origem até ao presente. e abarcando alguns dos criadores mais lendários desta personagem: Steve Ditko, John Romita Sr, e Todd McFarlane, entre outros.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Quarteto Fantástico de Stan Lee

    Quarteto Fantástico

    Stan Lee

    5,00 

    Quarteto Fantástico de Stan Lee e Jack Kirby.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 206 págs. Mole.

    Reed Richards, o Senhor Fantástico; Sue Richards, a Mulher-Invisível; Johnny Storm, o Tocha Humana e Ben Grimm, o Coisa: juntos eles são o Quarteto Fantástico, os primeiros super-heróis criados por Stan Lee e Jack Kirby, e o super-grupo que mudou a história da banda desenhada americana e inaugurou um género novo que ficou para sempre associado à Marvel Comics. Criados há 40 anos, continuam a liderar as aventuras da Casa das Ideias no terceiro milénio.

    Neste volume acompanharemos a saga destes quatro super-heróis, desde a primeira história publicada que narra as suas origens, até às mais modernas histórias, com criadores tão conhecidos quanto John Byrne, George Pérez ou Carlos Pacheco.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Tio Patinhas de Walt Disney

    Tio Patinhas

    Walt Disney

    5,00 

    Tio Patinhasde Walt Disney.
    Panini Comics. Barcelona, 2003, 190 págs. Mole.

    Se não fosse um pato, era o homem mais rico do mundo, mas é um milionário excêntrico. Não tem conta à ordem, não usa cartão de crédito e não passa cheques, talvez porque a sua caixa-forte é o maior ajuntamento de dinheiro existente à face da Terra.

    Sovina, neurótico, compulsivo, mas também afável e compassivo nos momentos cruciais, Patinhas, inspirado no Scrooge de Charles Dickens, foi criado em 1947 pelo desenhador e argumentista norte-americano Carl Barks (1901-2000), cujo estilo inconfundível lhe valeu o título de “Homem dos Patos”.

    A Estrela do Pólo, de Barks, abre este volume, seguido de O Último Senhor de El Dorado, de Don Rosa, herdeiro artistico de Barks e autor da Saga do Tio Patinhas. As restantes aventuras, de mestres italianos, são assinadas por Romano Scarpa, Rodolfo Cimino e Massimo De Vita, Giorgio Pezzin e Giorgio Cavazzano.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Seleções BD nº 11 (1ª Série) de Orlando Campos

    Seleções BD nº 11 (1ª Série)

    Orlando Campos

    3,00 

    As “Selecções BD, I Série” (1988-1991) tiveram como Director Orlando Campos; Director-Adjunto: Natália Severino; Director Artístico: Luís Macieira; Assistente Editorial Maria José Magalhães Pereira; Grafismo: Rui Campos e como colaboradores permanentes: Geraldes Lino; Miguel Duarte e Rui Garcia.

    ✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Quelques Campagnards

    Quelques Campagnards

    Jean-Jacques Sempé

    7,50 

    Quelques Campagnards de Jean-Jacques Sempé.
    Éditions Denoel. Paris, 1989. Mole.

    L’homme rapetissé de Sempé dans l’immensité de la nature.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Cavaleiro Andante 1956 de Adolfo Simões Muller

    Cavaleiro Andante 1956

    Adolfo Simões Muller

    40,00 

    O Cavaleiro Andante foi uma revista portuguesa de banda desenhada. Teve a duração de 556 números, publicados entre 5 de Janeiro de 1952 e 25 de Agosto de 1962.

    A maior parte das séries publicadas eram de origem europeia, em contraponto ao Mundo de Aventuras, outra revista existente na época, mais virada para a banda desenhada norte-americana.

    Vários foram os autores portugueses que publicaram trabalhos seus nesta revista, destacando-se Fernando Bento, José Ruy, Eduardo Teixeira Coelho, José Garcês e José Manuel Soares.

  • Cavaleiro Andante 1955 de Adolfo Simões Muller

    Cavaleiro Andante 1955

    Adolfo Simões Muller

    40,00 

    O Cavaleiro Andante foi uma revista portuguesa de banda desenhada. Teve a duração de 556 números, publicados entre 5 de Janeiro de 1952 e 25 de Agosto de 1962.

    A maior parte das séries publicadas eram de origem europeia, em contraponto ao Mundo de Aventuras, outra revista existente na época, mais virada para a banda desenhada norte-americana.

    Vários foram os autores portugueses que publicaram trabalhos seus nesta revista, destacando-se Fernando Bento, José Ruy, Eduardo Teixeira Coelho, José Garcês e José Manuel Soares.

  • Cavaleiro Andante 1953 de Adolfo Simões Muller

    Cavaleiro Andante 1953

    Adolfo Simões Muller

    40,00 

    O Cavaleiro Andante foi uma revista portuguesa de banda desenhada. Teve a duração de 556 números, publicados entre 5 de Janeiro de 1952 e 25 de Agosto de 1962.

    A maior parte das séries publicadas eram de origem europeia, em contraponto ao Mundo de Aventuras, outra revista existente na época, mais virada para a banda desenhada norte-americana.

    Vários foram os autores portugueses que publicaram trabalhos seus nesta revista, destacando-se Fernando Bento, José Ruy, Eduardo Teixeira Coelho, José Garcês e José Manuel Soares.