Esta Exposição, para além do diálogo mais vasto e deliberado entre documentos e obras de arte, formas de quotidiano e expressões de sobrevivência, escolhidas desde o século XIV e a primeira metade do século XVII, tem ainda uma função essencial. Tornou-se o momento propício para a recuperação do património arquitectónico urbano onde a Mostra terá lugar, o que naturalmente se integra afinal na filosofia do renascimento das cidades, concebida e proposta pelo Conselho da Europa.