Camilo Castelo Branco: Cardiologista Sentimental

De entre todos os órgãos do corpo humano foi certamente o coração aquele que, desde a mais remota antiguidade, maior riqueza de significados simbólicos à linguagem literária ofereceu na expressão dos sentimentos reais ou fictícios do homem. Para não falar dos Egípcios e das culturas hindus, basta recordar que na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o coração surge como sede da vida intelectual, afectiva e moral. Para os Gregos, Platão, no século V a.C., nele localiza a inteligência, enquanto, no século seguinte, com Erasístrato, o coração converte-se no órgão do amor.

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Camilo Castelo Branco: Cardiologista Sentimental

SINOPSE

De entre todos os órgãos do corpo humano foi certamente o coração aquele que, desde a mais remota antiguidade, maior riqueza de significados simbólicos à linguagem literária ofereceu na expressão dos sentimentos reais ou fictícios do homem. Para não falar dos Egípcios e das culturas hindus, basta recordar que na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o coração surge como sede da vida intelectual, afectiva e moral. Para os Gregos, Platão, no século V a.C., nele localiza a inteligência, enquanto, no século seguinte, com Erasístrato, o coração converte-se no órgão do amor.

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7,00 

Título: Camilo Castelo Branco: Cardiologista Sentimental
Autor: António Costa Gil de Sousa Prates
Edição: Ed. Autor
Ano: 2007
Páginas: 93
Encadernação: Mole
Capa: João Castro
Depósito Legal: 268846/07
ISBN: 978-989-20-0978-0

Descrição

De entre todos os órgãos do corpo humano foi certamente o coração aquele que, desde a mais remota antiguidade, maior riqueza de significados simbólicos à linguagem literária ofereceu na expressão dos sentimentos reais ou fictícios do homem. Para não falar dos Egípcios e das culturas hindus, basta recordar que na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o coração surge como sede da vida intelectual, afectiva e moral. Para os Gregos, Platão, no século V a.C., nele localiza a inteligência, enquanto, no século seguinte, com Erasístrato, o coração converte-se no órgão do amor.

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