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A. J. da Silva d' Azevedo
10,00 €
Editado no rescaldo das comemorações henriquinas dos anos 60, faz um panegírico fundamentado do Príncipe, o infante D. Henrique.
Da conclusão: “(…) Entrementes, para se tornar o modelo de todos, ele, que vivera a vida trabalhosa do estudante, do marinheiro, do cadete, do operário, mau grado a História brade que logrou a ‘mayor auantagem de rrealeza’, também a esta finamente renunciou, até ir deitar-se em seu jazigo de silêncio, no Mosteiro da Batalha, onde costumam ir dormir para sempre os +Soldados Desconhecidos’!. Este foi D. Henrique, o Príncipe Exemplar. Este foi o Príncipe sem Coroa!”.
Plano e índice: I – Um Vulto dentro do Nevoeiro; II – Sinopse do Procénio Quatrocentista; III – O Príncipe Sem Coroa 1º Príncipe na Grandeza; 2º Príncipe no Pensamento; 3º Príncipe na Acção; 4º Príncipe, Flor da Cavalaria; 5º Príncipe no Coração; 6º Príncipe na Cristandade; 7º Príncipe Exemplar; IV – Notas e Anotações.
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J. M. da Silva
7,50 €
Reúnem-se no presente volume algumas alocuções e discursos que tive ocasião de proferir no desempenho das funções que, desde 4 de Dezembro de 1962, exerço no Ministério do Ultramar, até 19 de Março de 1965, como Subsecretário de Estado da Administração Ultramarina e, a partir desta data, como Ministro.
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M. M. Sarmento Rodrigues
20,00 €
Alguns discursos proferidos e mensagens enviadas pelo Ministro do Ultramar, Comandante Sarmento Rodrigues, sobre o estado da Índia e seus problemas.
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José Basílio da Gama
5,00 €
Poema publicado anonimamente mas da autoria do poeta luso-brasileiro José Basílio da Gama (1741-1795).
O poema foi escrito neste Portugal de aquém. E como quer que o autor lusíada seja nado em terras do Brasil, inscreve-se no mare nostrum, marcando os três continentes, o triângulo do luso-tropica lismo, que antes de ser maneira portuguesa de estar no mundo, foi história amassada no sangue dos heróis. Ecumenicamente, sem distinção de raças nem de cores.
Escrito na corte de Lisboa, o Quitúbia não é bem para Angola o que o Uruguay representa para o Brasil, posto seja o mesmo o autor dos dois poemas. Não é, reconhecemos, nem no merecimen to da forma, nem no alcance do tema inspirador. Assenta, porém, nas mesmas bases. E se o coração nos força a depor esta edição nas mãos da juventude de Angola, folgaríamos lhe fosse ofertada pelas mãos entrelaçadas do Brasil e Portugal, em liturgia solene de comunhão lusíada,