Verdes Colinas de África de Ernest Hemingway. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 278 págs. Mole.
Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.
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Verdes Colinas de África de Ernest Hemingway. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 278 págs. Mole.
Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.
Peso | 390 g |
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Verdes Colinas de África de Ernest Hemingway. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 278 págs. Mole.
Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.
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