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Verdes Colinas de África

Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

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Verdes Colinas de África

Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

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Verdes Colinas de África de Ernest Hemingway. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 278 págs. Mole.

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Descrição

Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

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Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

Verdes Colinas de África de Ernest Hemingway. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 278 págs. Mole.

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Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

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