Um Mundo Perdido de Henri Bosco. Portugália Editora. Lisboa, s.d., 210 págs. Mole.
Em cada grande, importante, etapa da nossa vida, todos deveríamos empreender uma viagem, mesmo pequena que fosse, cuja recordação conservaríamos no te souro dos nossos segredos.
Foi o que sucedeu a Pascalet, quando a tia Martine resolveu visitar os parentes que não via há longos anos. Foi uma dessas viagens que ficam gravadas para sempre nos nossos corações e que jamais esquecemos. Viagem cheia de encantos, noites passadas ao relento no silêncio por vezes intranquilo das grandes penedias ou nos celeiros das herdades abandonadas; uma estalagem tenebrosa onde a comida tem um sabor estranho e a noite parece povoada de seres fantásticos; perigos inesperados, encontros agradáveis ou suspeitos – e tantos outros acontecimentos que a velha tia vê com os olhos da recordação e o garoto com olhos novos que tudo des cobrem.
Mas, ao mesmo tempo, esbarramos com manifestações misteriosas ou familiares da vida animal. O fiel Barboche adora o jovem dono. O burrinho de olhos implorativos visita os nossos amigos, quando menos o esperam; e os passarinhos cantam no verde da ramaria e dão-nos belas lições.
Em resumo, é um livro totalmente diferente do que se tem escrito para gente moça, um romance que se desdobra ante a realidade que surge aos olhos saudosos de uma senhora idosa que nem dá por que o tempo passou, e um garoto que vê essa mesma realidade com olhos novos, cheios de ternura, mistério e sonho. Não falando no fiel Barboche que também tem olhos para ver, mas para ver à sua maneira: à maneira dos caes dedicados…
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Em cada grande, importante, etapa da nossa vida, todos deveríamos empreender uma viagem, mesmo pequena que fosse, cuja recordação conservaríamos no te souro dos nossos segredos.
Foi o que sucedeu a Pascalet, quando a tia Martine resolveu visitar os parentes que não via há longos anos. Foi uma dessas viagens que ficam gravadas para sempre nos nossos corações e que jamais esquecemos. Viagem cheia de encantos, noites passadas ao relento no silêncio por vezes intranquilo das grandes penedias ou nos celeiros das herdades abandonadas; uma estalagem tenebrosa onde a comida tem um sabor estranho e a noite parece povoada de seres fantásticos; perigos inesperados, encontros agradáveis ou suspeitos – e tantos outros acontecimentos que a velha tia vê com os olhos da recordação e o garoto com olhos novos que tudo des cobrem.
Mas, ao mesmo tempo, esbarramos com manifestações misteriosas ou familiares da vida animal. O fiel Barboche adora o jovem dono. O burrinho de olhos implorativos visita os nossos amigos, quando menos o esperam; e os passarinhos cantam no verde da ramaria e dão-nos belas lições.
Em resumo, é um livro totalmente diferente do que se tem escrito para gente moça, um romance que se desdobra ante a realidade que surge aos olhos saudosos de uma senhora idosa que nem dá por que o tempo passou, e um garoto que vê essa mesma realidade com olhos novos, cheios de ternura, mistério e sonho. Não falando no fiel Barboche que também tem olhos para ver, mas para ver à sua maneira: à maneira dos caes dedicados…
Um Mundo Perdido de Henri Bosco. Portugália Editora. Lisboa, s.d., 210 págs. Mole.
Em cada grande, importante, etapa da nossa vida, todos deveríamos empreender uma viagem, mesmo pequena que fosse, cuja recordação conservaríamos no te souro dos nossos segredos.
Foi o que sucedeu a Pascalet, quando a tia Martine resolveu visitar os parentes que não via há longos anos. Foi uma dessas viagens que ficam gravadas para sempre nos nossos corações e que jamais esquecemos. Viagem cheia de encantos, noites passadas ao relento no silêncio por vezes intranquilo das grandes penedias ou nos celeiros das herdades abandonadas; uma estalagem tenebrosa onde a comida tem um sabor estranho e a noite parece povoada de seres fantásticos; perigos inesperados, encontros agradáveis ou suspeitos – e tantos outros acontecimentos que a velha tia vê com os olhos da recordação e o garoto com olhos novos que tudo des cobrem.
Mas, ao mesmo tempo, esbarramos com manifestações misteriosas ou familiares da vida animal. O fiel Barboche adora o jovem dono. O burrinho de olhos implorativos visita os nossos amigos, quando menos o esperam; e os passarinhos cantam no verde da ramaria e dão-nos belas lições.
Em resumo, é um livro totalmente diferente do que se tem escrito para gente moça, um romance que se desdobra ante a realidade que surge aos olhos saudosos de uma senhora idosa que nem dá por que o tempo passou, e um garoto que vê essa mesma realidade com olhos novos, cheios de ternura, mistério e sonho. Não falando no fiel Barboche que também tem olhos para ver, mas para ver à sua maneira: à maneira dos caes dedicados…
Peso | 175 g |
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Arquitectura
Literatura Portuguesa & Lusofona
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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