manuseado

Ano para Esquecer, , Um

Há um ano anunciávamos de forma algo pomposa que o nosso objectivo era relatar o que “Se não aconteceu, podia ter acontecido”. Hoje somos semanalmente fintados e ludibriados pelo “Não podia nem devia ter acontecido, mas aconteceu!”. Resta-nos, assim, resistir à tentação de acabarmos todos a fazer jornalismo n’O INIMIGO. E esperar que o país se canse de ser ele próprio um despudorado espaço de comédia. Não é bom sinal quando se retira o humor da alçada dos humoristas. E estes, para viverem, precisam que os outros não percam a noção do ridículo. De que vale gritar que o rei vai nu, se o país é uma estância de nudistas?

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Há um ano anunciávamos de forma algo pomposa que o nosso objectivo era relatar o que "Se não aconteceu, podia ter acontecido". Hoje somos semanalmente fintados e ludibriados pelo "Não podia nem devia ter acontecido, mas aconteceu!". Resta-nos, assim, resistir à tentação de acabarmos todos a fazer jornalismo n'O INIMIGO. E esperar que o país se canse de ser ele próprio um despudorado espaço de comédia. Não é bom sinal quando se retira o humor da alçada dos humoristas. E estes, para viverem, precisam que os outros não percam a noção do ridículo. De que vale gritar que o rei vai nu, se o país é uma estância de nudistas?

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Um Ano para Esquecer de Luís Pedro Nunes. Público Comunicação Social. Porto, 2004, 178 págs. Mole

Sem apontamentos.

Descrição

Há um ano anunciávamos de forma algo pomposa que o nosso objectivo era relatar o que “Se não aconteceu, podia ter acontecido”. Hoje somos semanalmente fintados e ludibriados pelo “Não podia nem devia ter acontecido, mas aconteceu!”. Resta-nos, assim, resistir à tentação de acabarmos todos a fazer jornalismo n’O INIMIGO. E esperar que o país se canse de ser ele próprio um despudorado espaço de comédia. Não é bom sinal quando se retira o humor da alçada dos humoristas. E estes, para viverem, precisam que os outros não percam a noção do ridículo. De que vale gritar que o rei vai nu, se o país é uma estância de nudistas?

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Há um ano anunciávamos de forma algo pomposa que o nosso objectivo era relatar o que "Se não aconteceu, podia ter acontecido". Hoje somos semanalmente fintados e ludibriados pelo "Não podia nem devia ter acontecido, mas aconteceu!". Resta-nos, assim, resistir à tentação de acabarmos todos a fazer jornalismo n'O INIMIGO. E esperar que o país se canse de ser ele próprio um despudorado espaço de comédia. Não é bom sinal quando se retira o humor da alçada dos humoristas. E estes, para viverem, precisam que os outros não percam a noção do ridículo. De que vale gritar que o rei vai nu, se o país é uma estância de nudistas?

Um Ano para Esquecer de Luís Pedro Nunes. Público Comunicação Social. Porto, 2004, 178 págs. Mole

Sem apontamentos.

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Há um ano anunciávamos de forma algo pomposa que o nosso objectivo era relatar o que “Se não aconteceu, podia ter acontecido”. Hoje somos semanalmente fintados e ludibriados pelo “Não podia nem devia ter acontecido, mas aconteceu!”. Resta-nos, assim, resistir à tentação de acabarmos todos a fazer jornalismo n’O INIMIGO. E esperar que o país se canse de ser ele próprio um despudorado espaço de comédia. Não é bom sinal quando se retira o humor da alçada dos humoristas. E estes, para viverem, precisam que os outros não percam a noção do ridículo. De que vale gritar que o rei vai nu, se o país é uma estância de nudistas?

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