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Teorias do Caos e da Complexidade

Na linguagem do quotidiano, «caos» é qualquer forma de desordem devida às veleidades do azar, ao ruído, à ausência de regras… Mas no âmbito da ciência, «caos>> adquire um novo significado. O caos no sentido fisico e matemático (o caos determinista) não é a desordem total, nem se deve à ausência de regras. Pelo contrário, o que é interessante no caos determinista, que se pode apreciar nos caprichos do estado do tempo, nas surpresas da economia mundial e nas variações dos ritmos do organismo, é tratar-se de uma desordem desordenada, um determinismo disfarçado de acaso.

A surpresa do caos determinista perdeu algo do impacto inicial que fez com que alguns proclamassem, nos anos oitenta, que estávamos perante a terceira grande revolução científica do século xx (depois da teoria da relatividade e da mecânica quântica). O caos não desencadeou a revolução que se esperava. Em vez disso, foi integrado no arsenal intelectual do cientista do século XXI. Nos últimos trinta anos, os caminhos que abriu confluíram para uma grande avenida, a ciência da complexidade.

Teorias do Caos e da Complexidade

Na linguagem do quotidiano, «caos» é qualquer forma de desordem devida às veleidades do azar, ao ruído, à ausência de regras... Mas no âmbito da ciência, «caos>> adquire um novo significado. O caos no sentido fisico e matemático (o caos determinista) não é a desordem total, nem se deve à ausência de regras. Pelo contrário, o que é interessante no caos determinista, que se pode apreciar nos caprichos do estado do tempo, nas surpresas da economia mundial e nas variações dos ritmos do organismo, é tratar-se de uma desordem desordenada, um determinismo disfarçado de acaso. A surpresa do caos determinista perdeu algo do impacto inicial que fez com que alguns proclamassem, nos anos oitenta, que estávamos perante a terceira grande revolução científica do século xx (depois da teoria da relatividade e da mecânica quântica). O caos não desencadeou a revolução que se esperava. Em vez disso, foi integrado no arsenal intelectual do cientista do século XXI. Nos últimos trinta anos, os caminhos que abriu confluíram para uma grande avenida, a ciência da complexidade.

6,00 

Teorias do Caos e da Complexidade de Sérgio de Regules. Atlântico Press. 2016, 141 págs. Dura.

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[Plastificado de origem]

Descrição

Na linguagem do quotidiano, «caos» é qualquer forma de desordem devida às veleidades do azar, ao ruído, à ausência de regras… Mas no âmbito da ciência, «caos>> adquire um novo significado. O caos no sentido fisico e matemático (o caos determinista) não é a desordem total, nem se deve à ausência de regras. Pelo contrário, o que é interessante no caos determinista, que se pode apreciar nos caprichos do estado do tempo, nas surpresas da economia mundial e nas variações dos ritmos do organismo, é tratar-se de uma desordem desordenada, um determinismo disfarçado de acaso.

A surpresa do caos determinista perdeu algo do impacto inicial que fez com que alguns proclamassem, nos anos oitenta, que estávamos perante a terceira grande revolução científica do século xx (depois da teoria da relatividade e da mecânica quântica). O caos não desencadeou a revolução que se esperava. Em vez disso, foi integrado no arsenal intelectual do cientista do século XXI. Nos últimos trinta anos, os caminhos que abriu confluíram para uma grande avenida, a ciência da complexidade.

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Na linguagem do quotidiano, «caos» é qualquer forma de desordem devida às veleidades do azar, ao ruído, à ausência de regras... Mas no âmbito da ciência, «caos>> adquire um novo significado. O caos no sentido fisico e matemático (o caos determinista) não é a desordem total, nem se deve à ausência de regras. Pelo contrário, o que é interessante no caos determinista, que se pode apreciar nos caprichos do estado do tempo, nas surpresas da economia mundial e nas variações dos ritmos do organismo, é tratar-se de uma desordem desordenada, um determinismo disfarçado de acaso. A surpresa do caos determinista perdeu algo do impacto inicial que fez com que alguns proclamassem, nos anos oitenta, que estávamos perante a terceira grande revolução científica do século xx (depois da teoria da relatividade e da mecânica quântica). O caos não desencadeou a revolução que se esperava. Em vez disso, foi integrado no arsenal intelectual do cientista do século XXI. Nos últimos trinta anos, os caminhos que abriu confluíram para uma grande avenida, a ciência da complexidade.

Teorias do Caos e da Complexidade de Sérgio de Regules. Atlântico Press. 2016, 141 págs. Dura.

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Na linguagem do quotidiano, «caos» é qualquer forma de desordem devida às veleidades do azar, ao ruído, à ausência de regras… Mas no âmbito da ciência, «caos>> adquire um novo significado. O caos no sentido fisico e matemático (o caos determinista) não é a desordem total, nem se deve à ausência de regras. Pelo contrário, o que é interessante no caos determinista, que se pode apreciar nos caprichos do estado do tempo, nas surpresas da economia mundial e nas variações dos ritmos do organismo, é tratar-se de uma desordem desordenada, um determinismo disfarçado de acaso.

A surpresa do caos determinista perdeu algo do impacto inicial que fez com que alguns proclamassem, nos anos oitenta, que estávamos perante a terceira grande revolução científica do século xx (depois da teoria da relatividade e da mecânica quântica). O caos não desencadeou a revolução que se esperava. Em vez disso, foi integrado no arsenal intelectual do cientista do século XXI. Nos últimos trinta anos, os caminhos que abriu confluíram para uma grande avenida, a ciência da complexidade.

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