Tendências dos Anos 80

Vimos, na exposição anterior, que as obras/os artistas mais produtivos da década de 70 foram arriscando aproximações a sucessivos “vazios” expressivos e sucessivas rupturas de linguagem. Esta atitude foi expressão do estabelecimento de uma nova relação com as práticas pictóricas tradicionais, exemplo das últimas e mais radicais rupturas dos tempos modernos. Tendeu a autonomizar cada etapa da produção ou cada elemento constituinte da obra (afirmação do gesto puro, da forma pura, de uma relação pura/absoluta com o espaço, sobrevalorização do projecto e da ideia) e tendeu a apropriar-se de práticas artísticas paralelas (fotografia, cinema/vídeo, teatro). Criou-se então, aquilo que afirmamos ser “um clima de rarefacção e esvaziamento dos puros valores sensoriais e de intenção subjectiva”, clima que preparou o “terreno criativo e de mercado para as transformações do período seguinte”, aquele que agora nos ocupa, o dos “anos 80”.

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20240206_1408

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EDITORA

PREÇO:

7,50 

Tendências dos Anos 80

SINOPSE

Vimos, na exposição anterior, que as obras/os artistas mais produtivos da década de 70 foram arriscando aproximações a sucessivos “vazios” expressivos e sucessivas rupturas de linguagem. Esta atitude foi expressão do estabelecimento de uma nova relação com as práticas pictóricas tradicionais, exemplo das últimas e mais radicais rupturas dos tempos modernos. Tendeu a autonomizar cada etapa da produção ou cada elemento constituinte da obra (afirmação do gesto puro, da forma pura, de uma relação pura/absoluta com o espaço, sobrevalorização do projecto e da ideia) e tendeu a apropriar-se de práticas artísticas paralelas (fotografia, cinema/vídeo, teatro). Criou-se então, aquilo que afirmamos ser “um clima de rarefacção e esvaziamento dos puros valores sensoriais e de intenção subjectiva”, clima que preparou o “terreno criativo e de mercado para as transformações do período seguinte”, aquele que agora nos ocupa, o dos “anos 80”.

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Tema

EDITORA

PREÇO:

7,50 

Título: Tendências dos Anos 80
Autor: Mário Teixeira da Silva
Edição: Centro de Arte de S. João da Madeira
Ano: 1988
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

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Descrição

Vimos, na exposição anterior, que as obras/os artistas mais produtivos da década de 70 foram arriscando aproximações a sucessivos “vazios” expressivos e sucessivas rupturas de linguagem. Esta atitude foi expressão do estabelecimento de uma nova relação com as práticas pictóricas tradicionais, exemplo das últimas e mais radicais rupturas dos tempos modernos. Tendeu a autonomizar cada etapa da produção ou cada elemento constituinte da obra (afirmação do gesto puro, da forma pura, de uma relação pura/absoluta com o espaço, sobrevalorização do projecto e da ideia) e tendeu a apropriar-se de práticas artísticas paralelas (fotografia, cinema/vídeo, teatro). Criou-se então, aquilo que afirmamos ser “um clima de rarefacção e esvaziamento dos puros valores sensoriais e de intenção subjectiva”, clima que preparou o “terreno criativo e de mercado para as transformações do período seguinte”, aquele que agora nos ocupa, o dos “anos 80”.

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