Sindicato da Bondade

«A vida não se aprende nos livros mas na relação com os outros, com as emoções e com os afectos. Os livros servem, quando muito, para nos darem alfabetos para a lermos melhor e, os professores, como os pais, são o que são, não pelo que ensinam, mas pelos afectos que colocamos neles.»

Sindicato da Bondade de Eduardo Sá

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

5,00 

informação do livro

Título: Sindicato da Bondade
Autor: Eduardo Sá
Edição: Salamandra
Ano: 2010
Páginas: 221
Encadernação: Mole
Capa: Miguel Simões
Depósito Legal:317074/10
ISBN: 978-972-689-235-9

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

Peso 380 g

sugestões do alfarrabista

Sindicato da Bondade

«A vida não se aprende nos livros mas na relação com os outros, com as emoções e com os afectos. Os livros servem, quando muito, para nos darem alfabetos para a lermos melhor e, os professores, como os pais, são o que são, não pelo que ensinam, mas pelos afectos que colocamos neles.»

Sindicato da Bondade de Eduardo Sá

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

Preço: 5,00 

informação do livro

Título: Sindicato da Bondade
Autor: Eduardo Sá
Edição: Salamandra
Ano: 2010
Páginas: 221
Encadernação: Mole
Capa: Miguel Simões
Depósito Legal:317074/10
ISBN: 978-972-689-235-9

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

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