Silêncio de Maria de Ignacio Larrañaga. Edições Paulinas. Lisboa, 2002, 241 págs. Mole.
«Maria tinha vivido, na vertical, uma intimidade sem precedentes com Deus. Essa intimidade vai abri-la para uma comunhão, também sem precedentes, com todos nós.»
«Mãe do Silêncio e da Humanidade, tu vives perdida e encontrada, no mar sem fundo do mistério do Senhor. Faz-nos compreender que o silêncio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e irradiação; não é encolhimento mas projecção. Faz-nos compreender que, para derramar, é preciso encher-se. Envolve-nos no teu manto de silêncio e comunica-nos a fortaleza da tua fé.»
Silêncio de Maria de Ignacio Larrañaga. Edições Paulinas. Lisboa, 2002, 241 págs. Mole.
«Maria tinha vivido, na vertical, uma intimidade sem precedentes com Deus. Essa intimidade vai abri-la para uma comunhão, também sem precedentes, com todos nós.»
«Mãe do Silêncio e da Humanidade, tu vives perdida e encontrada, no mar sem fundo do mistério do Senhor. Faz-nos compreender que o silêncio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e irradiação; não é encolhimento mas projecção. Faz-nos compreender que, para derramar, é preciso encher-se. Envolve-nos no teu manto de silêncio e comunica-nos a fortaleza da tua fé.»
Peso | 300 g |
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Silêncio de Maria de Ignacio Larrañaga. Edições Paulinas. Lisboa, 2002, 241 págs. Mole.
«Maria tinha vivido, na vertical, uma intimidade sem precedentes com Deus. Essa intimidade vai abri-la para uma comunhão, também sem precedentes, com todos nós.»
«Mãe do Silêncio e da Humanidade, tu vives perdida e encontrada, no mar sem fundo do mistério do Senhor. Faz-nos compreender que o silêncio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e irradiação; não é encolhimento mas projecção. Faz-nos compreender que, para derramar, é preciso encher-se. Envolve-nos no teu manto de silêncio e comunica-nos a fortaleza da tua fé.»
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