Título: Sexus
Autor: Henry Miller
Edição: ASA
Ano: 2008
Páginas: 527
Encadernação: Mole
Tradução: José Couto Nogueira
Título Original: Sexus
Depósito Legal: 286840/08
ISBN: 978-989-23-0240-9
“Sexus”, o livro primeiro da trilogia «Rosa-Crucificação», recorda, de forma ficcionada, a vida americana de Miller nos anos 20, quando, numa busca frenética por antídotos para o seu emprego monótono e a vida num “bairro morbidamente respeitável” com a sua mulher Maude, alimentou uma obsessão pela misteriosa e promíscua Mara.
Pianista, coveiro, bibliotecário, pugilista… Estes foram, entre outros, alguns dos ofícios do inquieto Henry Miller. Filho de um modesto alfaiate nova-iorquino, cresceu nas ruas de Brooklyn, cenário inicial de uma vida que ele próprio descrevia como sendo “mais real e mais importante do que tudo o que pudesse inventar”. Desconcertantemente sincero, crítico e inconformista, abandonou a América com destino a Paris, na década de 1930, para levar uma vida literária boémia. Miller chamaria a esta morte da sua antiga existência e ressurreição como escritor a “Rosa-Crucificação”. Esta dramática transformação forneceu o leitmotiv para alguma da sua melhor escrita, corporizando tudo o que ele sentia acerca da autolibertação e da verdadeira vida do espírito.
Publicado originalmente em Paris em 1949, este picaresco e extraordinariamente sincero relato das escapadelas sexuais de Miller esteve proibido nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha durante quase vinte anos.
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“Sexus”, o livro primeiro da trilogia «Rosa-Crucificação», recorda, de forma ficcionada, a vida americana de Miller nos anos 20, quando, numa busca frenética por antídotos para o seu emprego monótono e a vida num “bairro morbidamente respeitável” com a sua mulher Maude, alimentou uma obsessão pela misteriosa e promíscua Mara.
Pianista, coveiro, bibliotecário, pugilista… Estes foram, entre outros, alguns dos ofícios do inquieto Henry Miller. Filho de um modesto alfaiate nova-iorquino, cresceu nas ruas de Brooklyn, cenário inicial de uma vida que ele próprio descrevia como sendo “mais real e mais importante do que tudo o que pudesse inventar”. Desconcertantemente sincero, crítico e inconformista, abandonou a América com destino a Paris, na década de 1930, para levar uma vida literária boémia. Miller chamaria a esta morte da sua antiga existência e ressurreição como escritor a “Rosa-Crucificação”. Esta dramática transformação forneceu o leitmotiv para alguma da sua melhor escrita, corporizando tudo o que ele sentia acerca da autolibertação e da verdadeira vida do espírito.
Publicado originalmente em Paris em 1949, este picaresco e extraordinariamente sincero relato das escapadelas sexuais de Miller esteve proibido nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha durante quase vinte anos.
Título: Sexus
Autor: Henry Miller
Edição: ASA
Ano: 2008
Páginas: 527
Encadernação: Mole
Tradução: José Couto Nogueira
Título Original: Sexus
Depósito Legal: 286840/08
ISBN: 978-989-23-0240-9
Sem apontamentos
“Sexus”, o livro primeiro da trilogia «Rosa-Crucificação», recorda, de forma ficcionada, a vida americana de Miller nos anos 20, quando, numa busca frenética por antídotos para o seu emprego monótono e a vida num “bairro morbidamente respeitável” com a sua mulher Maude, alimentou uma obsessão pela misteriosa e promíscua Mara.
Pianista, coveiro, bibliotecário, pugilista… Estes foram, entre outros, alguns dos ofícios do inquieto Henry Miller. Filho de um modesto alfaiate nova-iorquino, cresceu nas ruas de Brooklyn, cenário inicial de uma vida que ele próprio descrevia como sendo “mais real e mais importante do que tudo o que pudesse inventar”. Desconcertantemente sincero, crítico e inconformista, abandonou a América com destino a Paris, na década de 1930, para levar uma vida literária boémia. Miller chamaria a esta morte da sua antiga existência e ressurreição como escritor a “Rosa-Crucificação”. Esta dramática transformação forneceu o leitmotiv para alguma da sua melhor escrita, corporizando tudo o que ele sentia acerca da autolibertação e da verdadeira vida do espírito.
Publicado originalmente em Paris em 1949, este picaresco e extraordinariamente sincero relato das escapadelas sexuais de Miller esteve proibido nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha durante quase vinte anos.
Peso | 601 g |
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