Senhor dos Aneis

Volume I: A Irmandade do Anel
Em apreciação crítica à obra de Tolkien cuja edição portuguesa apresentamos, o Sunday Times escrevia que o mundo da língua inglesa se encontra dividido em duas partes: a daqueles que já leram O Senhor dos Anéis e aquelas que o vão ler.

Não se enganava o crítico ao indicar assim que estamos perante uma obra de leitura obrigatória, que, sem qualquer sombra de exagero, se insere entre as mais notáveis criações literárias do nosso século. Situando-se na linha de criação fantástica em que a literatura inglesa é fértil (lembramos Jonathan Swift com As Viagens de Gulliver, lembramos Lewis Carrol com a sua Alice nos País das Maravilhas), Tolkien oferece-nos uma obra verdadeiramente monumental, onde todo o mundo é criado de raiz, uma nova cosmogonia arquitectada por inteiro, uma irrupção de maravilhoso que é admirável jogo de criação pura. O sopro genial que perpassa na elaboração deste maravilhoso, traduzido sobretudo no realismo da narração, deixa no leitor o desejo irresistível de conhecer “esse” mundo que, como crianças, chegamos a acreditar que existe.

Volume II: Duas Torres
Do anterior volume desta trilogia, A Irmandade do anel, o leitor travou conhecimento com alguns estranhos e simpáticos personagens que povoam o mundo que Tolkien construiu: Frodo, Gandalf, Pippin, Aragorn, Boromir, para citar apenas alguns.
Através deles ficou também a conhecer algumas espécies bizarras a viver em terras imaginárias: os hobbits, os orcs, os elfos, os anões. E Acompanhou certamente todas as peripécias que se passaram à volta do misterioso anel que Frodo era possuidor. Os perigos por que passaram para subtrair o anel às mãos cobiçosas dos inimigos, os trabalhos em que se viram envolvidos para conseguir o seu intento culminaram com a fuga e o desaparecimento de Frodo e a dispersão dos seus companheiros.
Esta segunda parte, As Duas torres, conta o que aconteceu a cada um dos membros da Irmandade do Anel, depois de o grupo se ter desfeito e até o advento da Grande Escuridão e à eclosão da Guerra do anel, que será contada na terceira e última parte.

Volume III: O Regresso do Rei
Eis que chegámos à terceira e última parte de “O Senhor dos Anéis”. A Irmandade do Anel permanece desfeita. A aliança de Aragorn dos Homens, Legolas dos Elfos, Gimli dos Anões e Gandalf, o feiticeiro com o Rei Théoden de Rohan é mais importante do que nunca, pois a batalha na fortaleza do Abismo do Elmo foi apenas o prenúncio do derradeiro confronto. Acompanhado por Sam e traído por Gollum, Frodo, o hobbit Portador do Anel, é picado por Shelob, a monstruosa guardiã do desfiladeiro que serve de passagem secreta para Mordor, por onde eles pretendiam passar. Frodo jaz adormecido e o seu corpo é levado pelos orcs.

Agora, em “O Regresso do Rei”, terceira parte de “O Senhor dos Anéis”, é-nos relatada a última fase da demanda. De como se inicia a Guerra do Anel. De como se reúne o grande exército do Ocidente e se estabelecem as estratégias opostas de Gandalf e Sauron. De como Aragorn tem o destino da Terra Média nas suas mãos e tem de decidir se aceita ou não herdar o trono e liderar os exércitos da Humanidade contra as gigantescas forças de Sauron. Do desenlace da grande história de amor entre Arwen, princesa elfo, e Aragorn, agora posto à prova por Éowyn, a sobrinha do Rei Théoden. E da catástrofe derradeira ao início da grande guerra.

Conclui-se assim a maior demanda da história da literatura e a fantástica viagem pelo estranho mundo criado pela imaginação brilhante de Tolkien.

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informação do livro

Senhor dos Aneis de J. R. R. Tolkien. Publicações Europa-América. 2001. 3 vols. Brochado

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Volume I: A Irmandade do Anel
Em apreciação crítica à obra de Tolkien cuja edição portuguesa apresentamos, o Sunday Times escrevia que o mundo da língua inglesa se encontra dividido em duas partes: a daqueles que já leram O Senhor dos Anéis e aquelas que o vão ler.

Não se enganava o crítico ao indicar assim que estamos perante uma obra de leitura obrigatória, que, sem qualquer sombra de exagero, se insere entre as mais notáveis criações literárias do nosso século. Situando-se na linha de criação fantástica em que a literatura inglesa é fértil (lembramos Jonathan Swift com As Viagens de Gulliver, lembramos Lewis Carrol com a sua Alice nos País das Maravilhas), Tolkien oferece-nos uma obra verdadeiramente monumental, onde todo o mundo é criado de raiz, uma nova cosmogonia arquitectada por inteiro, uma irrupção de maravilhoso que é admirável jogo de criação pura. O sopro genial que perpassa na elaboração deste maravilhoso, traduzido sobretudo no realismo da narração, deixa no leitor o desejo irresistível de conhecer “esse” mundo que, como crianças, chegamos a acreditar que existe.

Volume II: Duas Torres
Do anterior volume desta trilogia, A Irmandade do anel, o leitor travou conhecimento com alguns estranhos e simpáticos personagens que povoam o mundo que Tolkien construiu: Frodo, Gandalf, Pippin, Aragorn, Boromir, para citar apenas alguns.
Através deles ficou também a conhecer algumas espécies bizarras a viver em terras imaginárias: os hobbits, os orcs, os elfos, os anões. E Acompanhou certamente todas as peripécias que se passaram à volta do misterioso anel que Frodo era possuidor. Os perigos por que passaram para subtrair o anel às mãos cobiçosas dos inimigos, os trabalhos em que se viram envolvidos para conseguir o seu intento culminaram com a fuga e o desaparecimento de Frodo e a dispersão dos seus companheiros.
Esta segunda parte, As Duas torres, conta o que aconteceu a cada um dos membros da Irmandade do Anel, depois de o grupo se ter desfeito e até o advento da Grande Escuridão e à eclosão da Guerra do anel, que será contada na terceira e última parte.

Volume III: O Regresso do Rei
Eis que chegámos à terceira e última parte de “O Senhor dos Anéis”. A Irmandade do Anel permanece desfeita. A aliança de Aragorn dos Homens, Legolas dos Elfos, Gimli dos Anões e Gandalf, o feiticeiro com o Rei Théoden de Rohan é mais importante do que nunca, pois a batalha na fortaleza do Abismo do Elmo foi apenas o prenúncio do derradeiro confronto. Acompanhado por Sam e traído por Gollum, Frodo, o hobbit Portador do Anel, é picado por Shelob, a monstruosa guardiã do desfiladeiro que serve de passagem secreta para Mordor, por onde eles pretendiam passar. Frodo jaz adormecido e o seu corpo é levado pelos orcs.

Agora, em “O Regresso do Rei”, terceira parte de “O Senhor dos Anéis”, é-nos relatada a última fase da demanda. De como se inicia a Guerra do Anel. De como se reúne o grande exército do Ocidente e se estabelecem as estratégias opostas de Gandalf e Sauron. De como Aragorn tem o destino da Terra Média nas suas mãos e tem de decidir se aceita ou não herdar o trono e liderar os exércitos da Humanidade contra as gigantescas forças de Sauron. Do desenlace da grande história de amor entre Arwen, princesa elfo, e Aragorn, agora posto à prova por Éowyn, a sobrinha do Rei Théoden. E da catástrofe derradeira ao início da grande guerra.

Conclui-se assim a maior demanda da história da literatura e a fantástica viagem pelo estranho mundo criado pela imaginação brilhante de Tolkien.

Peso 1475 g

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