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Sem Amor

(…) Lá no alto, sob o telhado do castelo, a rapariga esquelética velava. A noite caíra havia muito, esmagando os campos sob o seu manto pesado e sombrio, que as estrelas do céu não conseguiam penetrar. E apesar da opacidade das trevas aumentar de momento a momento, Myette conservava-se imóvel, junto da janela oval, com os olhos fitos na escuridão lá de fora. (…)

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Sem Amor

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(…) Lá no alto, sob o telhado do castelo, a rapariga esquelética velava. A noite caíra havia muito, esmagando os campos sob o seu manto pesado e sombrio, que as estrelas do céu não conseguiam penetrar. E apesar da opacidade das trevas aumentar de momento a momento, Myette conservava-se imóvel, junto da janela oval, com os olhos fitos na escuridão lá de fora. (…)

Sem Amor de Max du Veuzit. Edições Romano Torres. Lisboa, 1975, 298 págs. Mole.

Alfarrabista


[Assinatura de posse]

Descrição

(…) Lá no alto, sob o telhado do castelo, a rapariga esquelética velava. A noite caíra havia muito, esmagando os campos sob o seu manto pesado e sombrio, que as estrelas do céu não conseguiam penetrar. E apesar da opacidade das trevas aumentar de momento a momento, Myette conservava-se imóvel, junto da janela oval, com os olhos fitos na escuridão lá de fora. (…)

Informação adicional

Peso 225 g

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