Selecções BD nº 20 (2ª Série) de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 2000, 82 págs. Mole.
Quando este número chegar às bancas, estará ainda a decorrer 0 32 Salão de Lisboa, um dos eventos bedéfllos de maior importância no calendário nacional, este ano com um programa bem preenchido, em que as maiores surpresas e novidades continuam a inscrever-se na linha vanguardista que os seus responsáveis elegeram desde o início.
Mas não se apagaram ainda os ecos da Sobreda, talvez o Festival regional que melhor se demarcou das suas fronteiras, pela amplitude dos temas abordados, o clima de franca confraternização entre autores e público e o próprio renome de alguns dos artistas convidados.
É o caso de HERMANN, a principal “estrela” do Festival deste ano, cuja vinda a Portugal — graças aos esforços de Luiz Beira e dos seus pares — é sempre aguardada com algum alvoroço e justificada expectativa.
Figura carismática da geração que, nos anos 60, renovou profundamente a BD franco-belga, com uma longa e produtiva carreira, HERMANN alia ao seu incomensurável talento a modéstia, a simpatia e a simplicidade, traços essenciais de um carácter aparentemente rude e distante.
E embora se mantenha afastado, por hábito, dos bulícios festivaleiros e das manifestações de apreço de largos sectores do público e da crítica, não hesitou mais uma vez em quebrar essa regra, no tocante à Sobreda, reafirmando assim a sua amizade pela hospitaleira pátria de Camões, onde o interesse pelas suas obras continua vivo.
Selecções BD nº 20 (2ª Série) de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 2000, 82 págs. Mole.
Quando este número chegar às bancas, estará ainda a decorrer 0 32 Salão de Lisboa, um dos eventos bedéfllos de maior importância no calendário nacional, este ano com um programa bem preenchido, em que as maiores surpresas e novidades continuam a inscrever-se na linha vanguardista que os seus responsáveis elegeram desde o início.
Mas não se apagaram ainda os ecos da Sobreda, talvez o Festival regional que melhor se demarcou das suas fronteiras, pela amplitude dos temas abordados, o clima de franca confraternização entre autores e público e o próprio renome de alguns dos artistas convidados.
É o caso de HERMANN, a principal “estrela” do Festival deste ano, cuja vinda a Portugal — graças aos esforços de Luiz Beira e dos seus pares — é sempre aguardada com algum alvoroço e justificada expectativa.
Figura carismática da geração que, nos anos 60, renovou profundamente a BD franco-belga, com uma longa e produtiva carreira, HERMANN alia ao seu incomensurável talento a modéstia, a simpatia e a simplicidade, traços essenciais de um carácter aparentemente rude e distante.
E embora se mantenha afastado, por hábito, dos bulícios festivaleiros e das manifestações de apreço de largos sectores do público e da crítica, não hesitou mais uma vez em quebrar essa regra, no tocante à Sobreda, reafirmando assim a sua amizade pela hospitaleira pátria de Camões, onde o interesse pelas suas obras continua vivo.
Peso | 300 g |
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Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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