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Selecções BD nº 20 (2ª Série)

Quando este número chegar às bancas, estará ainda a decorrer 0 32 Salão de Lisboa, um dos eventos bedéfllos de maior importância no calendário nacional, este ano com um programa bem preenchido, em que as maiores surpresas e novidades continuam a inscrever-se na linha vanguardista que os seus responsáveis elegeram desde o início.

Mas não se apagaram ainda os ecos da Sobreda, talvez o Festival regional que melhor se demarcou das suas fronteiras, pela amplitude dos temas abordados, o clima de franca confraternização entre autores e público e o próprio renome de alguns dos artistas convidados.

É o caso de HERMANN, a principal “estrela” do Festival deste ano, cuja vinda a Portugal — graças aos esforços de Luiz Beira e dos seus pares — é sempre aguardada com algum alvoroço e justificada expectativa.

Figura carismática da geração que, nos anos 60, renovou profundamente a BD franco-belga, com uma longa e produtiva carreira, HERMANN alia ao seu incomensurável talento a modéstia, a simpatia e a simplicidade, traços essenciais de um carácter aparentemente rude e distante.

E embora se mantenha afastado, por hábito, dos bulícios festivaleiros e das manifestações de apreço de largos sectores do público e da crítica, não hesitou mais uma vez em quebrar essa regra, no tocante à Sobreda, reafirmando assim a sua amizade pela hospitaleira pátria de Camões, onde o interesse pelas suas obras continua vivo.

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3,00 

Selecções BD nº 20 (2ª Série)

SINOPSE

Quando este número chegar às bancas, estará ainda a decorrer 0 32 Salão de Lisboa, um dos eventos bedéfllos de maior importância no calendário nacional, este ano com um programa bem preenchido, em que as maiores surpresas e novidades continuam a inscrever-se na linha vanguardista que os seus responsáveis elegeram desde o início. Mas não se apagaram ainda os ecos da Sobreda, talvez o Festival regional que melhor se demarcou das suas fronteiras, pela amplitude dos temas abordados, o clima de franca confraternização entre autores e público e o próprio renome de alguns dos artistas convidados. É o caso de HERMANN, a principal "estrela" do Festival deste ano, cuja vinda a Portugal — graças aos esforços de Luiz Beira e dos seus pares — é sempre aguardada com algum alvoroço e justificada expectativa. Figura carismática da geração que, nos anos 60, renovou profundamente a BD franco-belga, com uma longa e produtiva carreira, HERMANN alia ao seu incomensurável talento a modéstia, a simpatia e a simplicidade, traços essenciais de um carácter aparentemente rude e distante. E embora se mantenha afastado, por hábito, dos bulícios festivaleiros e das manifestações de apreço de largos sectores do público e da crítica, não hesitou mais uma vez em quebrar essa regra, no tocante à Sobreda, reafirmando assim a sua amizade pela hospitaleira pátria de Camões, onde o interesse pelas suas obras continua vivo.

PREÇO:

3,00 

Selecções BD nº 20 (2ª Série) de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 2000, 82 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Quando este número chegar às bancas, estará ainda a decorrer 0 32 Salão de Lisboa, um dos eventos bedéfllos de maior importância no calendário nacional, este ano com um programa bem preenchido, em que as maiores surpresas e novidades continuam a inscrever-se na linha vanguardista que os seus responsáveis elegeram desde o início.

Mas não se apagaram ainda os ecos da Sobreda, talvez o Festival regional que melhor se demarcou das suas fronteiras, pela amplitude dos temas abordados, o clima de franca confraternização entre autores e público e o próprio renome de alguns dos artistas convidados.

É o caso de HERMANN, a principal “estrela” do Festival deste ano, cuja vinda a Portugal — graças aos esforços de Luiz Beira e dos seus pares — é sempre aguardada com algum alvoroço e justificada expectativa.

Figura carismática da geração que, nos anos 60, renovou profundamente a BD franco-belga, com uma longa e produtiva carreira, HERMANN alia ao seu incomensurável talento a modéstia, a simpatia e a simplicidade, traços essenciais de um carácter aparentemente rude e distante.

E embora se mantenha afastado, por hábito, dos bulícios festivaleiros e das manifestações de apreço de largos sectores do público e da crítica, não hesitou mais uma vez em quebrar essa regra, no tocante à Sobreda, reafirmando assim a sua amizade pela hospitaleira pátria de Camões, onde o interesse pelas suas obras continua vivo.

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