Sartre e o Existencialismo de Ismael Quiles. Editora Arcádia. Lisboa, 1959, 194 págs. Mole.
Tal como o romantismo e o realismo definiram épocas já passadas, pode dizer-se que o existencialismo, de certo ponto de vista, define a nossa época perturbada, angustiada, dramática, que surgiu da fornalha da segunda guerra mundial. Sendo uma atmosfera, um estado de espírito, sendo a própria interpretação da mentalidade de jovens e adultos, mais do que nunca atraídos pela ambiguidade e pelo absurdo das formas contraditórias da existência, o existencialismo é ainda uma corrente filosófica que pretende partir dessa mesma ambiguidade e desse mesmo absurdo.
O existencialismo está porém longe de ser uma ortodoxia de qualquer espécie e tem admitido desenvolvimentos de sinal irreligioso, como os de Sartre ou de Simone de Beauvoir, bem como pontos de vista cristãos e até especificamente católicos, como os de Karl Jaspers ou de Gabriel Marcel. Neste volume se dá ao público uma exposição das correntes existencialistas, da autoria do pensador e historiador de filosofia Ismael Quiles, antecedido de um ensaio de António Quadros sobre
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Tal como o romantismo e o realismo definiram épocas já passadas, pode dizer-se que o existencialismo, de certo ponto de vista, define a nossa época perturbada, angustiada, dramática, que surgiu da fornalha da segunda guerra mundial. Sendo uma atmosfera, um estado de espírito, sendo a própria interpretação da mentalidade de jovens e adultos, mais do que nunca atraídos pela ambiguidade e pelo absurdo das formas contraditórias da existência, o existencialismo é ainda uma corrente filosófica que pretende partir dessa mesma ambiguidade e desse mesmo absurdo.
O existencialismo está porém longe de ser uma ortodoxia de qualquer espécie e tem admitido desenvolvimentos de sinal irreligioso, como os de Sartre ou de Simone de Beauvoir, bem como pontos de vista cristãos e até especificamente católicos, como os de Karl Jaspers ou de Gabriel Marcel. Neste volume se dá ao público uma exposição das correntes existencialistas, da autoria do pensador e historiador de filosofia Ismael Quiles, antecedido de um ensaio de António Quadros sobre
Sartre e o Existencialismo de Ismael Quiles. Editora Arcádia. Lisboa, 1959, 194 págs. Mole.
Tal como o romantismo e o realismo definiram épocas já passadas, pode dizer-se que o existencialismo, de certo ponto de vista, define a nossa época perturbada, angustiada, dramática, que surgiu da fornalha da segunda guerra mundial. Sendo uma atmosfera, um estado de espírito, sendo a própria interpretação da mentalidade de jovens e adultos, mais do que nunca atraídos pela ambiguidade e pelo absurdo das formas contraditórias da existência, o existencialismo é ainda uma corrente filosófica que pretende partir dessa mesma ambiguidade e desse mesmo absurdo.
O existencialismo está porém longe de ser uma ortodoxia de qualquer espécie e tem admitido desenvolvimentos de sinal irreligioso, como os de Sartre ou de Simone de Beauvoir, bem como pontos de vista cristãos e até especificamente católicos, como os de Karl Jaspers ou de Gabriel Marcel. Neste volume se dá ao público uma exposição das correntes existencialistas, da autoria do pensador e historiador de filosofia Ismael Quiles, antecedido de um ensaio de António Quadros sobre
Peso | 160 g |
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