Salomé e Outros Mitos: O Feminino e o Perverso em Poetas Portugueses Entre o Fim-de-Século e Orpheu de Paula Morão. Edições Cosmos. Lisboa, 2001, 260 págs. Brochado.
Figuras femininas de diversas matrizes e fontes culturais como Salomé, Judite, Eva e Cleópatra conheceram uma grande voga na literatura e na arte europeias do fim do século XIX, sendo investidas de uma carga simbólica e mítica que expressa questões de mentalidade a que os artistas dão corpo.
O mito de Salomé, a que se juntam outras figuras do feminino perverso, conheceu uma grande voga na literatura e nas artes dos finais do século XIX e inicio do XX. Este ensaio, procura as raízes históricas e tradicionais do mito, identifica os seus cumes na literatura (Flaubert, Mallarmé, Wilde) e a sua presença nas artes plásticas, ópera e cinema. Estudam-se os poetas portugueses em que o mito surge, publicando-se os seus textos em antologia.
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Salomé e Outros Mitos: O Feminino e o Perverso em Poetas Portugueses Entre o Fim-de-Século e Orpheu de Paula Morão. Edições Cosmos. Lisboa, 2001, 260 págs. Brochado.
O mito de Salomé, a que se juntam outras figuras do feminino perverso, conheceu uma grande voga na literatura e nas artes dos finais do século XIX e inicio do XX. Este ensaio, procura as raízes históricas e tradicionais do mito, identifica os seus cumes na literatura (Flaubert, Mallarmé, Wilde) e a sua presença nas artes plásticas, ópera e cinema. Estudam-se os poetas portugueses em que o mito surge, publicando-se os seus textos em antologia.
Peso | 450 g |
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Figuras femininas de diversas matrizes e fontes culturais como Salomé, Judite, Eva e Cleópatra conheceram uma grande voga na literatura e na arte europeias do fim do século XIX, sendo investidas de uma carga simbólica e mítica que expressa questões de mentalidade a que os artistas dão corpo.
Salomé e Outros Mitos: O Feminino e o Perverso em Poetas Portugueses Entre o Fim-de-Século e Orpheu de Paula Morão. Edições Cosmos. Lisboa, 2001, 260 págs. Brochado.
O mito de Salomé, a que se juntam outras figuras do feminino perverso, conheceu uma grande voga na literatura e nas artes dos finais do século XIX e inicio do XX. Este ensaio, procura as raízes históricas e tradicionais do mito, identifica os seus cumes na literatura (Flaubert, Mallarmé, Wilde) e a sua presença nas artes plásticas, ópera e cinema. Estudam-se os poetas portugueses em que o mito surge, publicando-se os seus textos em antologia.
Peso | 450 g |
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