“Surgem em 1936 Tá-Mar, e, dois anos depois, Saias, ambas permitindo ao autor o alargamento do seu emblema linguístico-estilístico, que associa à linguagem directa gírias típicas de grupos sociais, como a dos pescadores da Nazaré em Tá-Mar, peça que lhe vale o prémio Gil Vicente atribuído pelo Secretariado da Propaganda Nacional, ou até dialectais, como o uso do mirandês em Saias.”