Romanceiro de Almeida Garrett. Círculo de Leitores.
Compilação das lendas e romances portugueses de tradição oral ou escrita, produto do trabalho de recolha e de perscrutação da índole genuína da nossa literatura que Garrett teria iniciado ainda na década de 20, aquando do seu exílio em Inglaterra, sob a influência dos trabalhos de Scott, Percy, Lockart e Burger. A recolha reparte-se por três volumes: no primeiro incluem-se Adozinda e outros (Adozinda e Bernal Francês, publicados em Londres, em 1828, entre outros); no segundo e no terceiro estão reunidos os Romances cavalheirescos antigos. Na introdução ao primeiro volume, Garrett diz-se inspirado pelo desejo de dar a conhecer essa “outra literatura que era a verdadeira nacional, a popular, a vencida, a tiranizada por esses invasores gregos e romanos”. Oito anos depois, na introdução ao segundo volume, reforça a ideia da necessidade de “estudar as nossas primitivas fontes poéticas, os romances em verso e as legendas em prosa; as fábulas e crenças velhas, as costumeiras e as superstições antigas; […] o tom e o espírito verdadeiro português, esse é forçoso estudá-lo no grande livro nacional, que é o povo e as suas tradições, e as suas virtudes, e os seus vícios, e as suas crenças, e os seus erros.”
Romanceiro de Almeida Garrett. Círculo de Leitores.
Compilação das lendas e romances portugueses de tradição oral ou escrita, produto do trabalho de recolha e de perscrutação da índole genuína da nossa literatura que Garrett teria iniciado ainda na década de 20, aquando do seu exílio em Inglaterra, sob a influência dos trabalhos de Scott, Percy, Lockart e Burger. A recolha reparte-se por três volumes: no primeiro incluem-se Adozinda e outros (Adozinda e Bernal Francês, publicados em Londres, em 1828, entre outros); no segundo e no terceiro estão reunidos os Romances cavalheirescos antigos. Na introdução ao primeiro volume, Garrett diz-se inspirado pelo desejo de dar a conhecer essa “outra literatura que era a verdadeira nacional, a popular, a vencida, a tiranizada por esses invasores gregos e romanos”. Oito anos depois, na introdução ao segundo volume, reforça a ideia da necessidade de “estudar as nossas primitivas fontes poéticas, os romances em verso e as legendas em prosa; as fábulas e crenças velhas, as costumeiras e as superstições antigas; […] o tom e o espírito verdadeiro português, esse é forçoso estudá-lo no grande livro nacional, que é o povo e as suas tradições, e as suas virtudes, e os seus vícios, e as suas crenças, e os seus erros.”
Peso | 695 g |
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