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Romance de Leonardo de Vinci

Esta obra, que começa com a descrição das pesquisas para descobrir e desenterrar as estátuas. dos antigos deuses pagãos da civilização greco-romana, é uma evocação do Renascimento italiano, numa série de sugestivos frescos, em que aparecem algumas das mais brilhantes figuras dessa época. Ludovico o Mouro. duque de Milão, Savonarola, César Borgia, os dois Papas, Alexandre VI e Leño X, Maquiavel, estes, com maior relevo; Miguel Angelo, Rafael e outros, de forma mais episódica; a enigmática Monna Lisaa Gioconda, são elementos do magnífico cenário em que se move o maior de todos os principes da Renascença, o grande Leonardo de Vinci, essa espécie de demiúrgo, que, pela universalidade do seu génio, o autor considerou como a personificação viva do carácter e das tendências desse período áureo. É a sua vida, que êle nos conta, com as suas glórias e desastres, com os seus anseios e desalentos, não só com fidelidade histórica mas também com um seguro sentido de análise psicológica, transmitindo-nos a simpatia e enlevada admiração com que o acompanha desde o seu nascimento, numa modesta estalagem «osterias, na aldeia de Vinci, nos Montes Albanos, até à hora da morte, no Castelo de Cloux, nas margens do Loire, quando servia o seu último protector Francisco I. O artista, que sempre vivera em estado de cepticismo e descrença, ao morrer, reconcilia-se com Deus. Numa manhã de Abril, no céu vibrante pelo repicar festivo dos sinos que celebram a Páscoa, uma andorinha, depois de the pousar sobre o coração, bate as asas, – essas asas, suprema aspiração da sua vida e que nunca conseguiu dar aos homens, e leva para Deus a sua alma redimida.

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129926_P147

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10,00 

Romance de Leonardo de Vinci

SINOPSE

Esta obra, que começa com a descrição das pesquisas para descobrir e desenterrar as estátuas. dos antigos deuses pagãos da civilização greco-romana, é uma evocação do Renascimento italiano, numa série de sugestivos frescos, em que aparecem algumas das mais brilhantes figuras dessa época. Ludovico o Mouro. duque de Milão, Savonarola, César Borgia, os dois Papas, Alexandre VI e Leño X, Maquiavel, estes, com maior relevo; Miguel Angelo, Rafael e outros, de forma mais episódica; a enigmática Monna Lisaa Gioconda, são elementos do magnífico cenário em que se move o maior de todos os principes da Renascença, o grande Leonardo de Vinci, essa espécie de demiúrgo, que, pela universalidade do seu génio, o autor considerou como a personificação viva do carácter e das tendências desse período áureo. É a sua vida, que êle nos conta, com as suas glórias e desastres, com os seus anseios e desalentos, não só com fidelidade histórica mas também com um seguro sentido de análise psicológica, transmitindo-nos a simpatia e enlevada admiração com que o acompanha desde o seu nascimento, numa modesta estalagem «osterias, na aldeia de Vinci, nos Montes Albanos, até à hora da morte, no Castelo de Cloux, nas margens do Loire, quando servia o seu último protector Francisco I. O artista, que sempre vivera em estado de cepticismo e descrença, ao morrer, reconcilia-se com Deus. Numa manhã de Abril, no céu vibrante pelo repicar festivo dos sinos que celebram a Páscoa, uma andorinha, depois de the pousar sobre o coração, bate as asas, - essas asas, suprema aspiração da sua vida e que nunca conseguiu dar aos homens, e leva para Deus a sua alma redimida.

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129926_P147

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PREÇO:

10,00 

Romance de Leonardo de Vinci de Dmitri Merejkovski. Portugália Editora. Lisboa, s.d., 381 págs. Dura.

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Sem apontamentos.

Descrição

Esta obra, que começa com a descrição das pesquisas para descobrir e desenterrar as estátuas. dos antigos deuses pagãos da civilização greco-romana, é uma evocação do Renascimento italiano, numa série de sugestivos frescos, em que aparecem algumas das mais brilhantes figuras dessa época. Ludovico o Mouro. duque de Milão, Savonarola, César Borgia, os dois Papas, Alexandre VI e Leño X, Maquiavel, estes, com maior relevo; Miguel Angelo, Rafael e outros, de forma mais episódica; a enigmática Monna Lisaa Gioconda, são elementos do magnífico cenário em que se move o maior de todos os principes da Renascença, o grande Leonardo de Vinci, essa espécie de demiúrgo, que, pela universalidade do seu génio, o autor considerou como a personificação viva do carácter e das tendências desse período áureo. É a sua vida, que êle nos conta, com as suas glórias e desastres, com os seus anseios e desalentos, não só com fidelidade histórica mas também com um seguro sentido de análise psicológica, transmitindo-nos a simpatia e enlevada admiração com que o acompanha desde o seu nascimento, numa modesta estalagem «osterias, na aldeia de Vinci, nos Montes Albanos, até à hora da morte, no Castelo de Cloux, nas margens do Loire, quando servia o seu último protector Francisco I. O artista, que sempre vivera em estado de cepticismo e descrença, ao morrer, reconcilia-se com Deus. Numa manhã de Abril, no céu vibrante pelo repicar festivo dos sinos que celebram a Páscoa, uma andorinha, depois de the pousar sobre o coração, bate as asas, – essas asas, suprema aspiração da sua vida e que nunca conseguiu dar aos homens, e leva para Deus a sua alma redimida.

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