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Risco na Areia

Este é o sexto livro de ficção de Manuel Tiago, pseudónimo literário de Álvaro Cunhal. É, ao mesmo tempo, um testemunho sociológico de grande qualidade, já que retrata, de um modo quase cinematográfico e de contenção verbal, a que o autor já nos habituara nos romances anteriores, a vida num centro de trabalho do PCP, numa zona popular da cidade de Lisboa, como talvez só Cunhal pudesse fazê-lo, culminando com o movimento de defesa das conquistas da revolução de Abril, numa altura em que estas eram ameaçadas pela chamada maioria silenciosa encabeçada pelo general Spínola, a 28 de Setembro de 1974. A fraternidade revolucionária, a defesa dos ideais, a camaradagem, as virtudes e os defeitos de um grupo de pessoas em acção, unidas por uma causa comum. Ao mesmo tempo que evolui uma história familiar de afastamento e aproximação de um militante e da sua filha, que desembocará num belíssimo final na praia do Guincho.
«O autor de “Até Amanhã Camaradas (…) quis decerto com este novo livro, tão rente à realidade e tão acertado psicológica e sociologicamente, “mostrar” os militantes comunistas como seres plenamente de carne e osso, homens e mulheres, anjos e demónios ou demónios-anjos. (…) É, de facto, um grupo em acção, onde se insere a história poética, essa com poços de luz, do pai e da filha. «(…) Como será lido “Um Risco na Areia”? Com a parcialidade de quem vê imediatamente, e só, em Manuel Tiago – Álvaro Cunhal um líder político? Ou com a vontade de conhecimento e a expectativa de quem pretende fruir uma obra literária? Através desta obra esses últimos poderão deparar-se com uma conseguida recriação dos homens e de uma pequena parcela do seu mundo. E naturalmente com um universo pessoal em que a força e a vontade são temperadas pela generosidade e pelo amor da beleza.»

7,50 

Risco na Areia

7,50 

Este é o sexto livro de ficção de Manuel Tiago, pseudónimo literário de Álvaro Cunhal. É, ao mesmo tempo, um testemunho sociológico de grande qualidade, já que retrata, de um modo quase cinematográfico e de contenção verbal, a que o autor já nos habituara nos romances anteriores, a vida num centro de trabalho do PCP, numa zona popular da cidade de Lisboa, como talvez só Cunhal pudesse fazê-lo, culminando com o movimento de defesa das conquistas da revolução de Abril, numa altura em que estas eram ameaçadas pela chamada maioria silenciosa encabeçada pelo general Spínola, a 28 de Setembro de 1974. A fraternidade revolucionária, a defesa dos ideais, a camaradagem, as virtudes e os defeitos de um grupo de pessoas em acção, unidas por uma causa comum. Ao mesmo tempo que evolui uma história familiar de afastamento e aproximação de um militante e da sua filha, que desembocará num belíssimo final na praia do Guincho.
«O autor de “Até Amanhã Camaradas (…) quis decerto com este novo livro, tão rente à realidade e tão acertado psicológica e sociologicamente, “mostrar” os militantes comunistas como seres plenamente de carne e osso, homens e mulheres, anjos e demónios ou demónios-anjos. (…) É, de facto, um grupo em acção, onde se insere a história poética, essa com poços de luz, do pai e da filha. «(…) Como será lido “Um Risco na Areia”? Com a parcialidade de quem vê imediatamente, e só, em Manuel Tiago – Álvaro Cunhal um líder político? Ou com a vontade de conhecimento e a expectativa de quem pretende fruir uma obra literária? Através desta obra esses últimos poderão deparar-se com uma conseguida recriação dos homens e de uma pequena parcela do seu mundo. E naturalmente com um universo pessoal em que a força e a vontade são temperadas pela generosidade e pelo amor da beleza.»

Risco na Areia de Manuel Tiago. Edições Avante. Lisboa, 2000, 167 págs. Mole. 1ª Edição.

Alfarrabista


Manuel Tiago

Descrição

Este é o sexto livro de ficção de Manuel Tiago, pseudónimo literário de Álvaro Cunhal. É, ao mesmo tempo, um testemunho sociológico de grande qualidade, já que retrata, de um modo quase cinematográfico e de contenção verbal, a que o autor já nos habituara nos romances anteriores, a vida num centro de trabalho do PCP, numa zona popular da cidade de Lisboa, como talvez só Cunhal pudesse fazê-lo, culminando com o movimento de defesa das conquistas da revolução de Abril, numa altura em que estas eram ameaçadas pela chamada maioria silenciosa encabeçada pelo general Spínola, a 28 de Setembro de 1974. A fraternidade revolucionária, a defesa dos ideais, a camaradagem, as virtudes e os defeitos de um grupo de pessoas em acção, unidas por uma causa comum. Ao mesmo tempo que evolui uma história familiar de afastamento e aproximação de um militante e da sua filha, que desembocará num belíssimo final na praia do Guincho.
«O autor de “Até Amanhã Camaradas (…) quis decerto com este novo livro, tão rente à realidade e tão acertado psicológica e sociologicamente, “mostrar” os militantes comunistas como seres plenamente de carne e osso, homens e mulheres, anjos e demónios ou demónios-anjos. (…) É, de facto, um grupo em acção, onde se insere a história poética, essa com poços de luz, do pai e da filha. «(…) Como será lido “Um Risco na Areia”? Com a parcialidade de quem vê imediatamente, e só, em Manuel Tiago – Álvaro Cunhal um líder político? Ou com a vontade de conhecimento e a expectativa de quem pretende fruir uma obra literária? Através desta obra esses últimos poderão deparar-se com uma conseguida recriação dos homens e de uma pequena parcela do seu mundo. E naturalmente com um universo pessoal em que a força e a vontade são temperadas pela generosidade e pelo amor da beleza.»

Informação adicional

Peso 240 g

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