Rapsódia em Vários Tons

Rapsódia em Vários Tons de Victor Falcão

Em volta do Parnaso nacional.
Crítica e Contra-Crítica.
O sempre novo e surpreendente Goya.
O boateiro – «Cidadão do Mundo»
A propósito de óperas portuguesas
Três notas sobre Literatura, Arte e Cinema
Ninfas, Deidades, Feiticeiras, etc..
Após a morte de Paul Valéry.
A arte difícil de conversar..
O meu bom Conselheiro Acácio.
As boas fadas estão zangadas.
O sonho perene do pacifismo.
Cesário Verde e outros incompreendidos
A loucura do sublime Nijinski.
Jorge Barradas-mago da cerâmica.
Glórias e tormentos das Academias.
Voronoff e o rejuvenescimento artificial.
A propósito do esquecido João de Deus.
Luis XIV, Pickwick e outros hidrófobos.
Os cenobitas laicos de Isola Bianca.
Bordalo Pinheiro caricaturista. .
Vicissitudes e triunfos da Medicina.
Sobre o bom-humor e o humorismo
Ressurreição literária de Herculano.
Ramalho Ortigão e Alexandre Herculano.
Ainda Ramalho e Alexandre Herculano
Mais uma vez Ramalho e Herculano.
Sobre a homenagem a Eugénio de Castro.
«Gongorismos» e lugares-comuns.
Em defesa do malsinado Gôngora
A sede de popularidade dos portugueses.
Arte de vanguarda e charlatanismo
Duas maneiras de amar Portugal
Hein Semke, escultor e ceramista.
Um romance diferente dos outros.
A vida do pintor Manuel Jardim.
Carta a um artista que morreu

7,50 

informação do livro

Título: Rapsódia em Vários Tons
Autor: Victor Falcão
Edição: Excelsior
Ano: 1954
Páginas: 316
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Assinatura de posse.

Em volta do Parnaso nacional.
Crítica e Contra-Crítica.
O sempre novo e surpreendente Goya.
O boateiro – «Cidadão do Mundo»
A propósito de óperas portuguesas
Três notas sobre Literatura, Arte e Cinema
Ninfas, Deidades, Feiticeiras, etc..
Após a morte de Paul Valéry.
A arte difícil de conversar..
O meu bom Conselheiro Acácio.
As boas fadas estão zangadas.
O sonho perene do pacifismo.
Cesário Verde e outros incompreendidos
A loucura do sublime Nijinski.
Jorge Barradas-mago da cerâmica.
Glórias e tormentos das Academias.
Voronoff e o rejuvenescimento artificial.
A propósito do esquecido João de Deus.
Luis XIV, Pickwick e outros hidrófobos.
Os cenobitas laicos de Isola Bianca.
Bordalo Pinheiro caricaturista. .
Vicissitudes e triunfos da Medicina.
Sobre o bom-humor e o humorismo
Ressurreição literária de Herculano.
Ramalho Ortigão e Alexandre Herculano.
Ainda Ramalho e Alexandre Herculano
Mais uma vez Ramalho e Herculano.
Sobre a homenagem a Eugénio de Castro.
«Gongorismos» e lugares-comuns.
Em defesa do malsinado Gôngora
A sede de popularidade dos portugueses.
Arte de vanguarda e charlatanismo
Duas maneiras de amar Portugal
Hein Semke, escultor e ceramista.
Um romance diferente dos outros.
A vida do pintor Manuel Jardim.
Carta a um artista que morreu

Peso 295 g

sugestões do alfarrabista

Rapsódia em Vários Tons

Rapsódia em Vários Tons de Victor Falcão

Em volta do Parnaso nacional. Crítica e Contra-Crítica. O sempre novo e surpreendente Goya. O boateiro - «Cidadão do Mundo» A propósito de óperas portuguesas Três notas sobre Literatura, Arte e Cinema Ninfas, Deidades, Feiticeiras, etc.. Após a morte de Paul Valéry. A arte difícil de conversar.. O meu bom Conselheiro Acácio. As boas fadas estão zangadas. O sonho perene do pacifismo. Cesário Verde e outros incompreendidos A loucura do sublime Nijinski. Jorge Barradas-mago da cerâmica. Glórias e tormentos das Academias. Voronoff e o rejuvenescimento artificial. A propósito do esquecido João de Deus. Luis XIV, Pickwick e outros hidrófobos. Os cenobitas laicos de Isola Bianca. Bordalo Pinheiro caricaturista. . Vicissitudes e triunfos da Medicina. Sobre o bom-humor e o humorismo Ressurreição literária de Herculano. Ramalho Ortigão e Alexandre Herculano. Ainda Ramalho e Alexandre Herculano Mais uma vez Ramalho e Herculano. Sobre a homenagem a Eugénio de Castro. «Gongorismos» e lugares-comuns. Em defesa do malsinado Gôngora A sede de popularidade dos portugueses. Arte de vanguarda e charlatanismo Duas maneiras de amar Portugal Hein Semke, escultor e ceramista. Um romance diferente dos outros. A vida do pintor Manuel Jardim. Carta a um artista que morreu

Preço: 7,50 

informação do livro

Título: Rapsódia em Vários Tons
Autor: Victor Falcão
Edição: Excelsior
Ano: 1954
Páginas: 316
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Assinatura de posse.

Em volta do Parnaso nacional.
Crítica e Contra-Crítica.
O sempre novo e surpreendente Goya.
O boateiro – «Cidadão do Mundo»
A propósito de óperas portuguesas
Três notas sobre Literatura, Arte e Cinema
Ninfas, Deidades, Feiticeiras, etc..
Após a morte de Paul Valéry.
A arte difícil de conversar..
O meu bom Conselheiro Acácio.
As boas fadas estão zangadas.
O sonho perene do pacifismo.
Cesário Verde e outros incompreendidos
A loucura do sublime Nijinski.
Jorge Barradas-mago da cerâmica.
Glórias e tormentos das Academias.
Voronoff e o rejuvenescimento artificial.
A propósito do esquecido João de Deus.
Luis XIV, Pickwick e outros hidrófobos.
Os cenobitas laicos de Isola Bianca.
Bordalo Pinheiro caricaturista. .
Vicissitudes e triunfos da Medicina.
Sobre o bom-humor e o humorismo
Ressurreição literária de Herculano.
Ramalho Ortigão e Alexandre Herculano.
Ainda Ramalho e Alexandre Herculano
Mais uma vez Ramalho e Herculano.
Sobre a homenagem a Eugénio de Castro.
«Gongorismos» e lugares-comuns.
Em defesa do malsinado Gôngora
A sede de popularidade dos portugueses.
Arte de vanguarda e charlatanismo
Duas maneiras de amar Portugal
Hein Semke, escultor e ceramista.
Um romance diferente dos outros.
A vida do pintor Manuel Jardim.
Carta a um artista que morreu

Peso 295 g

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