Racismo contado às Crianças

Reconhecer que os outros não têm a mesma cor da Reco A nossa pele é reconhecer que eles são diferentes. Sim, ser branco é também ser diferente, mas não é ser melhor, mais inteligente ou superior.
Tal como ser negro, mulato, amarelo ou vermelho não é ser ladrão ou assassino. É claro que há negros e ciganos maus. Muito maus mesmo. Mas também há muitos brancos que são tudo isto, que têm tanta maldade que são capazes de praticar os actos mais selvagens, mais bárbaros. Portanto, a maldade não é uma questão de raça, de cor da pele.
Infelizmente, há homens maus por todo o lado, em todos os países, entre todas as raças. Do mesmo modo que, felizmente, a grande maioria das pessoas são gente boa, em todos os países e continentes, em todas as etnias e todas as raças.

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Racismo contado às Crianças

SINOPSE

Reconhecer que os outros não têm a mesma cor da Reco A nossa pele é reconhecer que eles são diferentes. Sim, ser branco é também ser diferente, mas não é ser melhor, mais inteligente ou superior. Tal como ser negro, mulato, amarelo ou vermelho não é ser ladrão ou assassino. É claro que há negros e ciganos maus. Muito maus mesmo. Mas também há muitos brancos que são tudo isto, que têm tanta maldade que são capazes de praticar os actos mais selvagens, mais bárbaros. Portanto, a maldade não é uma questão de raça, de cor da pele. Infelizmente, há homens maus por todo o lado, em todos os países, entre todas as raças. Do mesmo modo que, felizmente, a grande maioria das pessoas são gente boa, em todos os países e continentes, em todas as etnias e todas as raças.

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PREÇO:

2,50 

Racismo contado às Crianças de Georges Jean. Editorial Terramar. Lisboa, 1997, 167 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Reconhecer que os outros não têm a mesma cor da Reco A nossa pele é reconhecer que eles são diferentes. Sim, ser branco é também ser diferente, mas não é ser melhor, mais inteligente ou superior.
Tal como ser negro, mulato, amarelo ou vermelho não é ser ladrão ou assassino. É claro que há negros e ciganos maus. Muito maus mesmo. Mas também há muitos brancos que são tudo isto, que têm tanta maldade que são capazes de praticar os actos mais selvagens, mais bárbaros. Portanto, a maldade não é uma questão de raça, de cor da pele.
Infelizmente, há homens maus por todo o lado, em todos os países, entre todas as raças. Do mesmo modo que, felizmente, a grande maioria das pessoas são gente boa, em todos os países e continentes, em todas as etnias e todas as raças.

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