Nesta dissertação, apresentamos um estudo da polissemia dos verbos portugueses com sentido psicológico, com base nos dados de um corpus de língua portuguesa. Os verbos psicológicos têm sido geralmente analisados no quadro da sintaxe generativa pelas suas propriedades sintáticas específicas e têm, consequemente, recebido uma estrutura sintática não prototípica, que implica um tratamento homonímico da sua pluralidade de sentidos.