Poesias de Mário Sá-Carneiro. Edições Ática. Amadora, 1973, 194 págs. Mole.
A medida que o delirio se desvanecia, Sá-Carneiro ia tomando consciência de si mesmo, ia-se fazendo opaco, ia-se sentindo homem, ia-se apercebendo da sua natureza de «sujeito». E então que os seus poemas analíticos surgem. Não se pode dizer, porém, que fosse rigorosamente assim. Seja como for: Sá-Carneiro era umas vezes vulcanicamente metafórico, outras quase reflectidamente analitico. Mas na fase derradeira há uma modificação completa. Sá-Carneiro deixa de todo o metaforismo abstracto: faz-se homem concreto. – in Estudo Crítico de João Gaspar Simões.
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A medida que o delirio se desvanecia, Sá-Carneiro ia tomando consciência de si mesmo, ia-se fazendo opaco, ia-se sentindo homem, ia-se apercebendo da sua natureza de «sujeito». E então que os seus poemas analíticos surgem. Não se pode dizer, porém, que fosse rigorosamente assim. Seja como for: Sá-Carneiro era umas vezes vulcanicamente metafórico, outras quase reflectidamente analitico. Mas na fase derradeira há uma modificação completa. Sá-Carneiro deixa de todo o metaforismo abstracto: faz-se homem concreto. – in Estudo Crítico de João Gaspar Simões.
Poesias de Mário Sá-Carneiro. Edições Ática. Amadora, 1973, 194 págs. Mole.
[Assinatura de posse]
A medida que o delirio se desvanecia, Sá-Carneiro ia tomando consciência de si mesmo, ia-se fazendo opaco, ia-se sentindo homem, ia-se apercebendo da sua natureza de «sujeito». E então que os seus poemas analíticos surgem. Não se pode dizer, porém, que fosse rigorosamente assim. Seja como for: Sá-Carneiro era umas vezes vulcanicamente metafórico, outras quase reflectidamente analitico. Mas na fase derradeira há uma modificação completa. Sá-Carneiro deixa de todo o metaforismo abstracto: faz-se homem concreto. – in Estudo Crítico de João Gaspar Simões.
Peso | 290 g |
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Política
Literatura Estrangeira
1ª Edição
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nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
É possível visitar o espaço, mas só perante marcação.
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