Título: Poesia
Autor: Mário de Sá-Carneiro
Edição: Círculo de Leitores
Ano: 1990
Páginas: 235
Encadernação: Dura
Depósito Legal: 33713/90
ISBN: 972-42-0051-5
Obs.: Prefácio de Nuno Júdice. Ilustrações de Ilda David

Poesia de Mário de Sá-Carneiro

SOBRE
Talvez porque a obra, ela mesma, fosse o mito que alimentou a vida de Sá-Carneiro – e que ditou a sua morte no instante exacto em que as últimas saídas ainda visíveis se fecharam brutalmente à sua frente. Por isso a obra nos reconduz, ainda que inconscientemente, a esse instante do suicídio e às razões imediatas e as outras, longínquas, obscuras, profundas – desse suicídio. – in Prefácio de Nuno Júdice


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Talvez porque a obra, ela mesma, fosse o mito que alimentou a vida de Sá-Carneiro – e que ditou a sua morte no instante exacto em que as últimas saídas ainda visíveis se fecharam brutalmente à sua frente. Por isso a obra nos reconduz, ainda que inconscientemente, a esse instante do suicídio e às razões imediatas e as outras, longínquas, obscuras, profundas – desse suicídio. – in Prefácio de Nuno Júdice


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Edição: Círculo de Leitores
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ISBN: 972-42-0051-5
Obs.: Prefácio de Nuno Júdice. Ilustrações de Ilda David

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SOBRE Talvez porque a obra, ela mesma, fosse o mito que alimentou a vida de Sá-Carneiro - e que ditou a sua morte no instante exacto em que as últimas saídas ainda visíveis se fecharam brutalmente à sua frente. Por isso a obra nos reconduz, ainda que inconscientemente, a esse instante do suicídio e às razões imediatas e as outras, longínquas, obscuras, profundas - desse suicídio. - in Prefácio de Nuno Júdice

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Talvez porque a obra, ela mesma, fosse o mito que alimentou a vida de Sá-Carneiro – e que ditou a sua morte no instante exacto em que as últimas saídas ainda visíveis se fecharam brutalmente à sua frente. Por isso a obra nos reconduz, ainda que inconscientemente, a esse instante do suicídio e às razões imediatas e as outras, longínquas, obscuras, profundas – desse suicídio. – in Prefácio de Nuno Júdice


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