Poesia

Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”

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Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”

Poesia de Alberto Serpa. Editorial Inquérito. Lisboa, 1944, 315 págs. Dura.

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Descrição

Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”

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