Poesia de Alberto Serpa. Editorial Inquérito. Lisboa, 1944, 315 págs. Dura.
Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”
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Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”
Poesia de Alberto Serpa. Editorial Inquérito. Lisboa, 1944, 315 págs. Dura.
Para David Mourão-Ferreira, a poesia de Alberto de Serpa desenvolve-se a partir de um veio natural, “o amor – sobretudo o amor conjugal, o amor das instituições familiares, o amor do sossego e da própria frustração doméstica”, tema central que, na sua realidade prosaica, o salva da retórica fácil e da tentação do sentimentalismo, e sobre o qual se incrustam motivos diversos como “o sentimento da efemeridade dos atos humanos; a nostalgia provinciana; o horror da guerra; a piedade ante as misérias sociais”
Peso | 1050 g |
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Livros Baratos
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
É possível visitar o espaço, mas só perante marcação.
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