Esta é a terceira obra literária do autor, e desta vez não nos surpreende. Confirma dominar uma escrita que transmite as coisas importantes da vida, do sonho, e até da utopia individual e social, despida de adereços académicos, mas elegantemente revestida da essência de uma cultura estudada, assimilada, frequente e tempestivamente bem exercida. No seu estilo original mistura a crónica, o romance, a filosofia, a poesia, o conhecimento técnico-científico e as memórias, num texto de grande fôlego e beleza que, no seu todo, se assemelha a um grande ensaio sobre a vida. Ensaio que se lê como um romance, cujo enredo naturalmente transparece dos valores culturais de todos os tempos, e das grandes e pequenas realidades nacionais e internacionais que marcaram a vida do autor, e de toda a sua geração, durante a segunda metade do Século XX.
Podia ser de Outra Maneira de Manuel Costa Alves. Ulmeiro. Lisboa, 2000, 206 págs. Mole.
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Esta é a terceira obra literária do autor, e desta vez não nos surpreende. Confirma dominar uma escrita que transmite as coisas importantes da vida, do sonho, e até da utopia individual e social, despida de adereços académicos, mas elegantemente revestida da essência de uma cultura estudada, assimilada, frequente e tempestivamente bem exercida. No seu estilo original mistura a crónica, o romance, a filosofia, a poesia, o conhecimento técnico-científico e as memórias, num texto de grande fôlego e beleza que, no seu todo, se assemelha a um grande ensaio sobre a vida. Ensaio que se lê como um romance, cujo enredo naturalmente transparece dos valores culturais de todos os tempos, e das grandes e pequenas realidades nacionais e internacionais que marcaram a vida do autor, e de toda a sua geração, durante a segunda metade do Século XX.
| Peso | 290 g |
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Literatura Estrangeira
Arte
Banda Desenhada
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