Quis, desta vez, contar-lhes a história de um músico, de um desses homens que escrevem com um alfabeto de estrelas num riscado de cinco linhas, e destas arrancam as mais belas e estranhas harmonias, como se elas fossem as cordas de uma harpa.
Escolhi Ricardo Wagner. Podia ter-me decidido por Beethoven, por Bach, por Mozart, por Brahms, por tantos outros que floriram as fronteiras do mundo com a sua música, pois esta é uma linguagem que todos os homens entendem, sem necessidade de recorrer a dicionários…