O Senhor de Mompenedo de Alberto Oliveira Pinto. Afrontamento. 1990, 180 págs. Brochado.
“Antes de mais, a grande referência que nos parece emergir no horizonte da leitura do Senhor de Mompenedo é a própria batraquimaquia homérica. Mas não só, obviamente, depois de tanta água passada na produção literária que o Ocidente desenvolveu e assimilou. O fabulário de animais, proveniente da literatura oral europeia e africana, parece-nos igualmente presente nesta obra. Mas nela estão esparsas muitas outras origens em marcas de intertextualidades difusas, provenientes quer do grande quer do pequeno ecrã, que ainda das histórias aos quadradinhos.
Trabalhando isto tudo, este universo de espantosos seres que acabam por pegar em armas ora para transformar o mundo ora para o deixar tal e qual (numa confusão em que nenhum animal se entende), vislumbra-se a veia da melhor literatura portuguesa”, diz Carlos J. F. Jorge sobre esta obra.
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“Antes de mais, a grande referência que nos parece emergir no horizonte da leitura do Senhor de Mompenedo é a própria batraquimaquia homérica. Mas não só, obviamente, depois de tanta água passada na produção literária que o Ocidente desenvolveu e assimilou. O fabulário de animais, proveniente da literatura oral europeia e africana, parece-nos igualmente presente nesta obra. Mas nela estão esparsas muitas outras origens em marcas de intertextualidades difusas, provenientes quer do grande quer do pequeno ecrã, que ainda das histórias aos quadradinhos.
Trabalhando isto tudo, este universo de espantosos seres que acabam por pegar em armas ora para transformar o mundo ora para o deixar tal e qual (numa confusão em que nenhum animal se entende), vislumbra-se a veia da melhor literatura portuguesa”, diz Carlos J. F. Jorge sobre esta obra.
O Senhor de Mompenedo de Alberto Oliveira Pinto. Afrontamento. 1990, 180 págs. Brochado.
1ª Edição
“Antes de mais, a grande referência que nos parece emergir no horizonte da leitura do Senhor de Mompenedo é a própria batraquimaquia homérica. Mas não só, obviamente, depois de tanta água passada na produção literária que o Ocidente desenvolveu e assimilou. O fabulário de animais, proveniente da literatura oral europeia e africana, parece-nos igualmente presente nesta obra. Mas nela estão esparsas muitas outras origens em marcas de intertextualidades difusas, provenientes quer do grande quer do pequeno ecrã, que ainda das histórias aos quadradinhos.
Trabalhando isto tudo, este universo de espantosos seres que acabam por pegar em armas ora para transformar o mundo ora para o deixar tal e qual (numa confusão em que nenhum animal se entende), vislumbra-se a veia da melhor literatura portuguesa”, diz Carlos J. F. Jorge sobre esta obra.
Peso | 270 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
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