Paraiso

Escritor, professor e político brasileiro, Henrique Maximiano Coelho Neto nasceu a 20 de fevereiro de 1864, em Caxias, Maranhão.
Muito novo, partiu com a família para o Rio de Janeiro, onde estudou no Externato do Colégio Pedro II. Inscreveu-se no curso de Medicina e, mais tarde, no de Direito, sem nunca concluir nenhum deles.
Em São Paulo, defendeu as ideias abolicionistas e republicanas. Durante a campanha abolicionista, conheceu José Patrício que o introduziu na Gazeta da Tarde. Fez parte do grupo de Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney.
Em 1890, casou-se com Maria Gabriela Brandão, com quem teve 14 filhos. Nesse ano, exerceu o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, um ano depois, o de Diretor dos Negócios do Estado. Em 1882, foi nomeado professor de História da Arte da Escola Nacional de Belas Artes e, posteriormente, professor de Literatura do Ginásio Pedro II. Foi, ainda, professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, em 1910, sendo posteriormente Diretor desse estabelecimento de ensino.
Como político, foi eleito, em 1909, deputado federal pelo Maranhão e, em 1917, reeleito para esse mesmo cargo. Esteve em Buenos Aires como Ministro Plenipotenciário, em missão especial, foi secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e Membro do Conselho Consultivo do Teatro Municipal.
Eleito “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, em 1928, Coelho Neto escreveu várias peças de teatro, mais de 100 livros e perto de 650 contos. Dessa vasta obra, salienta-se Rapsódias (1891), A Capital Federal (1893), Fruto Proibido (1895), A Descoberta da Índia (1898), Turbilhão (1906), Rei Negro (1914), A Cidade Maravilhosa (1928), Fogo Fátuo (1929). Os seus trabalhos, que se situam na época literária do Realismo/Naturalismo, estão assinados, para além do seu próprio nome, por vários pseudónimos: Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés. O escritor foi ainda um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.
A 28 de novembro de 1934, Coelho Neto faleceu no Rio de Janeiro.

referência

Tema

EDITORA

PREÇO:

5,00 

Paraiso

SINOPSE

Escritor, professor e político brasileiro, Henrique Maximiano Coelho Neto nasceu a 20 de fevereiro de 1864, em Caxias, Maranhão. Muito novo, partiu com a família para o Rio de Janeiro, onde estudou no Externato do Colégio Pedro II. Inscreveu-se no curso de Medicina e, mais tarde, no de Direito, sem nunca concluir nenhum deles. Em São Paulo, defendeu as ideias abolicionistas e republicanas. Durante a campanha abolicionista, conheceu José Patrício que o introduziu na Gazeta da Tarde. Fez parte do grupo de Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney. Em 1890, casou-se com Maria Gabriela Brandão, com quem teve 14 filhos. Nesse ano, exerceu o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, um ano depois, o de Diretor dos Negócios do Estado. Em 1882, foi nomeado professor de História da Arte da Escola Nacional de Belas Artes e, posteriormente, professor de Literatura do Ginásio Pedro II. Foi, ainda, professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, em 1910, sendo posteriormente Diretor desse estabelecimento de ensino. Como político, foi eleito, em 1909, deputado federal pelo Maranhão e, em 1917, reeleito para esse mesmo cargo. Esteve em Buenos Aires como Ministro Plenipotenciário, em missão especial, foi secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e Membro do Conselho Consultivo do Teatro Municipal. Eleito "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", em 1928, Coelho Neto escreveu várias peças de teatro, mais de 100 livros e perto de 650 contos. Dessa vasta obra, salienta-se Rapsódias (1891), A Capital Federal (1893), Fruto Proibido (1895), A Descoberta da Índia (1898), Turbilhão (1906), Rei Negro (1914), A Cidade Maravilhosa (1928), Fogo Fátuo (1929). Os seus trabalhos, que se situam na época literária do Realismo/Naturalismo, estão assinados, para além do seu próprio nome, por vários pseudónimos: Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés. O escritor foi ainda um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. A 28 de novembro de 1934, Coelho Neto faleceu no Rio de Janeiro.

referência

Tema

EDITORA

PREÇO:

5,00 

Título: O Paraiso
Autor: Coelho Netto
Edição: Lello
Colecção | Nº: Revivendo | 24
Ano: 1926
Páginas: 267
Encadernação: Mole

Descrição

Escritor, professor e político brasileiro, Henrique Maximiano Coelho Neto nasceu a 20 de fevereiro de 1864, em Caxias, Maranhão.
Muito novo, partiu com a família para o Rio de Janeiro, onde estudou no Externato do Colégio Pedro II. Inscreveu-se no curso de Medicina e, mais tarde, no de Direito, sem nunca concluir nenhum deles.
Em São Paulo, defendeu as ideias abolicionistas e republicanas. Durante a campanha abolicionista, conheceu José Patrício que o introduziu na Gazeta da Tarde. Fez parte do grupo de Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney.
Em 1890, casou-se com Maria Gabriela Brandão, com quem teve 14 filhos. Nesse ano, exerceu o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, um ano depois, o de Diretor dos Negócios do Estado. Em 1882, foi nomeado professor de História da Arte da Escola Nacional de Belas Artes e, posteriormente, professor de Literatura do Ginásio Pedro II. Foi, ainda, professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, em 1910, sendo posteriormente Diretor desse estabelecimento de ensino.
Como político, foi eleito, em 1909, deputado federal pelo Maranhão e, em 1917, reeleito para esse mesmo cargo. Esteve em Buenos Aires como Ministro Plenipotenciário, em missão especial, foi secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e Membro do Conselho Consultivo do Teatro Municipal.
Eleito “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, em 1928, Coelho Neto escreveu várias peças de teatro, mais de 100 livros e perto de 650 contos. Dessa vasta obra, salienta-se Rapsódias (1891), A Capital Federal (1893), Fruto Proibido (1895), A Descoberta da Índia (1898), Turbilhão (1906), Rei Negro (1914), A Cidade Maravilhosa (1928), Fogo Fátuo (1929). Os seus trabalhos, que se situam na época literária do Realismo/Naturalismo, estão assinados, para além do seu próprio nome, por vários pseudónimos: Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés. O escritor foi ainda um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.
A 28 de novembro de 1934, Coelho Neto faleceu no Rio de Janeiro.

Informação adicional

Peso 210 g

as nossas escolhas

Na nossa seleção encontras sugestões escolhidas a dedo: clássicos intemporais, edições raras e aquelas leituras inesperadas que valem a pena. Descobre as nossas recomendações e deixa-te surpreender!

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja