O Ogre de Jacques Chessex. Parceria A. M. Pereira. Lisboa, 1974, 213 págs. Mole.
Romance tradicional, sem soar a falso, antes completamente realizado, O OGRE consegue seguir a evolução de um comportamento nevrótico, através de um relato patético, em que figuras fantasma góticas se confundem num misticismo romantico de Morte, Natureza e Juventude, com uma atenção exacerbada cada vez mais impotente, com uma realidade agitada cada vez mais inacessível.
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Romance tradicional, sem soar a falso, antes completamente realizado, O OGRE consegue seguir a evolução de um comportamento nevrótico, através de um relato patético, em que figuras fantasma góticas se confundem num misticismo romantico de Morte, Natureza e Juventude, com uma atenção exacerbada cada vez mais impotente, com uma realidade agitada cada vez mais inacessível.
O Ogre de Jacques Chessex. Parceria A. M. Pereira. Lisboa, 1974, 213 págs. Mole.
Romance tradicional, sem soar a falso, antes completamente realizado, O OGRE consegue seguir a evolução de um comportamento nevrótico, através de um relato patético, em que figuras fantasma góticas se confundem num misticismo romantico de Morte, Natureza e Juventude, com uma atenção exacerbada cada vez mais impotente, com uma realidade agitada cada vez mais inacessível.
Peso | 305 g |
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Dezembro'24
Arte
Alentejo
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2005-414 Santarém
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