O Meu Chapéu Cinzento de Olivier Rolin. Edições ASA. Porto, 2001, 139 págs. Mole.
O Meu Chapéu Cinzento, de Olivier Rolin, transporta-nos, numa extraordinária viagem, da Alexandria de Cavafy e Durrell à Lisboa de Fernando Pessoa, à Atenas de Melina Mercouri, à Goa de Tabucchi, aos Açores de Antero e dos pescadores de baleias…
Recusando embora a classificação de escritor de viagens, Rolin demonstra aqui, porém, a velha e frutuosa ligação que a viagem e a literatura estabeleceram desde que Homero fez Ulisses voltar a Ítaca…
A presente edição de O Meu Chapéu Cinzento – título inspirado num verso de Blaise Cendrars – reproduz nove das viagens da edição original francesa, seleccionadas pelo autor e pelo editor português.
Como diz Olivier Rolin, a coerência que podemos esperar deste conjunto de relatos é a que resulta do facto de “em cada uma das escalas desta peregrinação nos termos esforçado por exigir alguma exactidão das palavras, de modo a que elas constituíssem como que os fragmentos de uma geografia, isto é, de uma escrita escrupulosa de terra”.
O Meu Chapéu Cinzento de Olivier Rolin. Edições ASA. Porto, 2001, 139 págs. Mole.
O Meu Chapéu Cinzento, de Olivier Rolin, transporta-nos, numa extraordinária viagem, da Alexandria de Cavafy e Durrell à Lisboa de Fernando Pessoa, à Atenas de Melina Mercouri, à Goa de Tabucchi, aos Açores de Antero e dos pescadores de baleias…
Recusando embora a classificação de escritor de viagens, Rolin demonstra aqui, porém, a velha e frutuosa ligação que a viagem e a literatura estabeleceram desde que Homero fez Ulisses voltar a Ítaca…
A presente edição de O Meu Chapéu Cinzento – título inspirado num verso de Blaise Cendrars – reproduz nove das viagens da edição original francesa, seleccionadas pelo autor e pelo editor português.
Como diz Olivier Rolin, a coerência que podemos esperar deste conjunto de relatos é a que resulta do facto de “em cada uma das escalas desta peregrinação nos termos esforçado por exigir alguma exactidão das palavras, de modo a que elas constituíssem como que os fragmentos de uma geografia, isto é, de uma escrita escrupulosa de terra”.
Peso | 180 g |
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