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Escaparate de Todas as Artes

Conclui assim Vítor Pavão dos Santos o seu magnífico ensaio:
«[…] Tanta sabedoria, tanta imaginação, tão clara compreensão de Gil Vicente convergem neste Auto da Alma, que bem pode considerar-se o testamento teatral de Almada.
E com este espectáculo em que tudo desejou abranger, se chega ao fim desta breve incursão pelo constante fascínio de Almada pelas artes do espectáculo. Para todas tão apto e por todas tão fascinado que nenhuma distinguiu, por todas se dispersando, em nenhuma, por isso, deixando a grande obra que em tudo quanto fazia constantemente se anunciava.
Afinal, porque, para Almada, o espectáculo tanto estava na escrita, como no desenho, como no pensamento, como, muito especialmente, na própria vida.»

20,00 

Escaparate de Todas as Artes

20,00 

Conclui assim Vítor Pavão dos Santos o seu magnífico ensaio:
«[…] Tanta sabedoria, tanta imaginação, tão clara compreensão de Gil Vicente convergem neste Auto da Alma, que bem pode considerar-se o testamento teatral de Almada.
E com este espectáculo em que tudo desejou abranger, se chega ao fim desta breve incursão pelo constante fascínio de Almada pelas artes do espectáculo. Para todas tão apto e por todas tão fascinado que nenhuma distinguiu, por todas se dispersando, em nenhuma, por isso, deixando a grande obra que em tudo quanto fazia constantemente se anunciava.
Afinal, porque, para Almada, o espectáculo tanto estava na escrita, como no desenho, como no pensamento, como, muito especialmente, na própria vida.»

Título: O Escaparate de Todas as Artes
Autor: Vitor Pavão dos Santos
Edição: Museu Nacional do Teatro
Ano: 1993
Páginas: 66
Encadernação: Mole
Capa: Alda Rosa
Título Completo: Escaparate de Todas as Artes ou Gil Vicente visto por Almada
Depósito Legal: 71260/93

Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento de Almada Negreiros no Museu Nacional do Teatro

Descrição

Conclui assim Vítor Pavão dos Santos o seu magnífico ensaio:
«[…] Tanta sabedoria, tanta imaginação, tão clara compreensão de Gil Vicente convergem neste Auto da Alma, que bem pode considerar-se o testamento teatral de Almada.
E com este espectáculo em que tudo desejou abranger, se chega ao fim desta breve incursão pelo constante fascínio de Almada pelas artes do espectáculo. Para todas tão apto e por todas tão fascinado que nenhuma distinguiu, por todas se dispersando, em nenhuma, por isso, deixando a grande obra que em tudo quanto fazia constantemente se anunciava.
Afinal, porque, para Almada, o espectáculo tanto estava na escrita, como no desenho, como no pensamento, como, muito especialmente, na própria vida.»

Informação adicional

Peso 310 g

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