Despir da Névoa

Os múltiplos percursos do amor, da revolução e da vida. Um romance de homens e mulheres do nosso tempo, com os seus dramas, sonhos, perplexidades, cumpliciados num agudo desvendar da sua condição. Em O Despir da Névoa nada repousa na epiderme. Tudo pulsa: a memória (verdadeiro gera dor dos rumos da narrativa), a luta política, o sexo. Também o apelo solitário, vindo das raízes ou dos dias partilhados, o torpor e a esperança. Uma estória que, movendo-se em painel de contrastes, esteia no humanismo e no rigor as suas luzes contagiantes.

Os múltiplos percursos do amor, da revolução e da vida. Um romance de homens e mulheres do nosso tempo, com os seus dramas, sonhos, perplexidades, cumpliciados num agudo desvendar da sua condição. Em O Despir da Névoa nada repousa na epiderme. Tudo pulsa: a memória (verdadeiro gera dor dos rumos da narrativa), a luta política, o sexo. Também o apelo solitário, vindo das raízes ou dos dias partilhados, o torpor e a esperança. Uma estória que, movendo-se em painel de contrastes, esteia no humanismo e no rigor as suas luzes contagiantes.

6,00 

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informação do livro

Título: O Despir da Névoa
Autor: José Manuel Mendes
Edição: Europa-América
Colecção | Nº: Século XX | 220
Ano: 1984
Páginas: 141
Encadernação: Mole
Obs.:

Alfarrabista

 

1ª Edição. Assinatura de posse.

Os múltiplos percursos do amor, da revolução e da vida. Um romance de homens e mulheres do nosso tempo, com os seus dramas, sonhos, perplexidades, cumpliciados num agudo desvendar da sua condição. Em O Despir da Névoa nada repousa na epiderme. Tudo pulsa: a memória (verdadeiro gera dor dos rumos da narrativa), a luta política, o sexo. Também o apelo solitário, vindo das raízes ou dos dias partilhados, o torpor e a esperança. Uma estória que, movendo-se em painel de contrastes, esteia no humanismo e no rigor as suas luzes contagiantes.

Peso 150 g

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