Nem Só de Pão Vive o Homem de Vladimir Dudintsev. Publicações Europa-América. Lisboa, 1958, 590 págs. Dura.
Os […] personagens [de Nem Só de Pão Vive o Homem] são seres vivos, e não criaturas exemplares. Ao longo das seiscentas páginas do romance, não é apenas a história apaixonante e dramática do inventor Lopatkine que o leitor apaixonadamente acompanha: é a história de uma colectividade vida, das suas hipocrisias, das suas paixões, do seus interesses dignos e indignos, dos seus dramas e da sua fé na técnica e no trabalho criador. […] Dudintsev escreveu para explicar-se: «Os jornalistas leram o meu romance sob um prisma. Repetem todos por alto a mesma coisa que os meus contraditores na U. R. S. S., ou seja que eu conto os méritos do individualismo. Eu protesto contra essa interpretação. Quis estudar a fundo o problema da colectividade.»
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Os […] personagens [de Nem Só de Pão Vive o Homem] são seres vivos, e não criaturas exemplares. Ao longo das seiscentas páginas do romance, não é apenas a história apaixonante e dramática do inventor Lopatkine que o leitor apaixonadamente acompanha: é a história de uma colectividade vida, das suas hipocrisias, das suas paixões, do seus interesses dignos e indignos, dos seus dramas e da sua fé na técnica e no trabalho criador. […] Dudintsev escreveu para explicar-se: «Os jornalistas leram o meu romance sob um prisma. Repetem todos por alto a mesma coisa que os meus contraditores na U. R. S. S., ou seja que eu conto os méritos do individualismo. Eu protesto contra essa interpretação. Quis estudar a fundo o problema da colectividade.»
Nem Só de Pão Vive o Homem de Vladimir Dudintsev. Publicações Europa-América. Lisboa, 1958, 590 págs. Dura.
Os […] personagens [de Nem Só de Pão Vive o Homem] são seres vivos, e não criaturas exemplares. Ao longo das seiscentas páginas do romance, não é apenas a história apaixonante e dramática do inventor Lopatkine que o leitor apaixonadamente acompanha: é a história de uma colectividade vida, das suas hipocrisias, das suas paixões, do seus interesses dignos e indignos, dos seus dramas e da sua fé na técnica e no trabalho criador. […] Dudintsev escreveu para explicar-se: «Os jornalistas leram o meu romance sob um prisma. Repetem todos por alto a mesma coisa que os meus contraditores na U. R. S. S., ou seja que eu conto os méritos do individualismo. Eu protesto contra essa interpretação. Quis estudar a fundo o problema da colectividade.»
Peso | 590 g |
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