Mar ao Norte

«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio

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98265

Tema

EDITORA

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6,00 

Mar ao Norte

SINOPSE

«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio

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PREÇO:

6,00 

Título: Mar ao Norte
Autor: Henrique Madeira
Edição: Ulmeiro
Colecção | Nº: Imanges do Corpo | 58
Ano: 1996
Páginas: 71
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 102907/96
ISBN: 972-706-260-1

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Descrição

«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio

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