Lust de Elfriede Jelinek. Editorial Estampa. Lisboa, 2005, 245 págs. Mole.
Lust, de Elfried Jelinek, é um romance pornográfico que escandalizou a Alemanha pela ousadia da sua narrativa: um industrial, dono de uma fábrica de papel, temeroso em relação ao sida, usa e satisfaz-se sexualmente com a mulher, como no passado se servia das prostitutas. Perante o olhar pouco tímido do filho, acontecem cenas de terrível violência e obscenidade. Tudo num palco intimo e luxuoso de uma villa.
Haverá lugar neste espaço para a verdadeira expressão dos sentimentos? Maternidade e paternidade são simplesmente rejeitadas. Todos primam pela omissão e a obra termina de modo trágico-irónico.
A Moralidade e respeitabilidade da burguesia desmoronam-se – não apenas por um voyeurisme permitido, mas sobretudo por uma linguagem acutilante cheia de ironia e por um estilo original.
4,00 €
Lust, de Elfried Jelinek, é um romance pornográfico que escandalizou a Alemanha pela ousadia da sua narrativa: um industrial, dono de uma fábrica de papel, temeroso em relação ao sida, usa e satisfaz-se sexualmente com a mulher, como no passado se servia das prostitutas. Perante o olhar pouco tímido do filho, acontecem cenas de terrível violência e obscenidade. Tudo num palco intimo e luxuoso de uma villa.
Haverá lugar neste espaço para a verdadeira expressão dos sentimentos? Maternidade e paternidade são simplesmente rejeitadas. Todos primam pela omissão e a obra termina de modo trágico-irónico.
A Moralidade e respeitabilidade da burguesia desmoronam-se – não apenas por um voyeurisme permitido, mas sobretudo por uma linguagem acutilante cheia de ironia e por um estilo original.
Lust de Elfriede Jelinek. Editorial Estampa. Lisboa, 2005, 245 págs. Mole.
Lust, de Elfried Jelinek, é um romance pornográfico que escandalizou a Alemanha pela ousadia da sua narrativa: um industrial, dono de uma fábrica de papel, temeroso em relação ao sida, usa e satisfaz-se sexualmente com a mulher, como no passado se servia das prostitutas. Perante o olhar pouco tímido do filho, acontecem cenas de terrível violência e obscenidade. Tudo num palco intimo e luxuoso de uma villa.
Haverá lugar neste espaço para a verdadeira expressão dos sentimentos? Maternidade e paternidade são simplesmente rejeitadas. Todos primam pela omissão e a obra termina de modo trágico-irónico.
A Moralidade e respeitabilidade da burguesia desmoronam-se – não apenas por um voyeurisme permitido, mas sobretudo por uma linguagem acutilante cheia de ironia e por um estilo original.
Peso | 295 g |
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