«Como interessar os jovens na leitura de “Os Lusíadas”? Qual o melhor modo para os introduzir na frequentação e na fruição desse poema “fundador” que ainda hoje é o poema por excelência da nossa língua, se não mesmo, na nossa língua, o Poema por antonomásia? (…)
A solução adoptada por Amélia Pinto Pais nesta adaptação em prosa do soberano poema de Camões parece-me, pois, inteiramente válida e plenamente merece que não se lhe regateiem aplausos, tanto pela dinâmica familiaridade que em relação à Obra incessantemente…»