Lisboa num Cravo de Papel

Lisboa num Cravo de Papel

«Diz a lenda que o nome vem da Índia, do tempo das descobertas, e do facto da Madre ser de Goa. Como quer que seja é uma cidadela, com direitos de alforria, dentro de outra cidade. E cidadela é tal, que a sua população será a mais característica da capital. Povo ribeirinho, com pé sempre a nadar dentro da água do Tejo. A colónia de Ovar veio em tempo. E deu o nome às ovarinas, de saia rodada, canastra à cabeça e chinela na ponta do pé, para calcorrear a imensidão urbana, apregoando a sardinha fresca e a pescada do alto.»

“(…) Antes de haver Portugal já esta urbe se levantava para o Sol. (…) Mas na polifonia deste nome e dos seus aspectos há uma sedução mediúnica de que, a Lisboa mais Lisbela, é a registada na graça da sua condição popular, vista e revista na vagabundagem de quem gosta de andar na rua. Nesta feição a vimos, em roteiro lírico a escrevemos, como uma redondilha poética num cravo de papel.”

10,00 

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informação do livro

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Lisboa num Cravo de Papel de Azinhal Abelho. Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa, 1968, 157 págs. Brochado.

[Exemplar por abrir. 1ª Edição]

“(…) Antes de haver Portugal já esta urbe se levantava para o Sol. (…) Mas na polifonia deste nome e dos seus aspectos há uma sedução mediúnica de que, a Lisboa mais Lisbela, é a registada na graça da sua condição popular, vista e revista na vagabundagem de quem gosta de andar na rua. Nesta feição a vimos, em roteiro lírico a escrevemos, como uma redondilha poética num cravo de papel.”

Peso 330 g

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