José de Almada Negreiros, Poeta d’Orpheu Futurista e Tudo

José de Almada Negreiros, Poeta d’Orpheu Futurista e Tudo

ficha técnica

Nascido em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e revelou-se como um artista e um escritor polifacetados: artista plástico, poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, ligou-se em 1913 ao grupo modernista. Utilizou sempre uma linguagem considerada mais elementar que a do seu desenho e construiu a sua obra literária por entre tensões - dividido entre a intuição e a análise, entre a vocação poética e o espírito ensaístico. Em todas estas manifestações criativas mostrou sempre uma grande capacidade de invenção. Com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, formou o grupo da revista Orpheu, tendo mais tarde lançado a revista Sudoeste e promovido uma série de conferências. Sempre desejou que a produção artística se orientasse pela linha de renovação dos países já animados do espírito europeu - o que pode explicar a tendência provocatória de alguns dos seus manifestos (com destaque para o conhecido Manifesto Anti-Dantas) e o ter participado e fomentado muitas das manifestações culturais realizadas no seu tempo em Portugal. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu romance Nome de Guerra. Faleceu em 1970 em Lisboa.

descrição

Os Constantinos, herdeiros de uma longa linhagem de ceramistas, nasceram e foram criados nas Caldas da Rainha, um berço de cerâmica famoso pela sua rica tradição e habilidade artesanal. Crescendo imersos nesse ambiente criativo, os irmãos foram profundamente influenciados pelo trabalho de mestres ceramistas como Bordalo Pinheiro.

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Tema

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38,00 

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Altura: 24 cm | Largura: 15 cm | Pronfundidade: 13 cm | Peso: 920 g

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Descrição

Nascido em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e revelou-se como um artista e um escritor polifacetados: artista plástico, poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, ligou-se em 1913 ao grupo modernista.
Utilizou sempre uma linguagem considerada mais elementar que a do seu desenho e construiu a sua obra literária por entre tensões – dividido entre a intuição e a análise, entre a vocação poética e o espírito ensaístico. Em todas estas manifestações criativas mostrou sempre uma grande capacidade de invenção.
Com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, formou o grupo da revista Orpheu, tendo mais tarde lançado a revista Sudoeste e promovido uma série de conferências. Sempre desejou que a produção artística se orientasse pela linha de renovação dos países já animados do espírito europeu – o que pode explicar a tendência provocatória de alguns dos seus manifestos (com destaque para o conhecido Manifesto Anti-Dantas) e o ter participado e fomentado muitas das manifestações culturais realizadas no seu tempo em Portugal. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu romance Nome de Guerra.
Faleceu em 1970 em Lisboa.

Informação adicional

Peso 920 g

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