Jogo nas Crianças Autistas de Ana Saldanha. Coisas de Ler. Lisboa, 2014, 301 págs. Mole.
No seu todo a obra a obra espelha uma bem estruturada estratégia de entender, por um lado, o modo como as crianças e jovens com autismo vivem o seu quotidiano e, por outro, a forma como os educadores naturais (famílias) e profissionais (em especial os docentes) podem agir para a otimização do potencial de desenvolvimento e de aprendizagem dessas crianças e jovens. Como princípio orientador desta mediação, Ana Saldanha frisa, logo à entrada que são mais comuns as características das crianças com autismo em relação aos seus pares do que as diferenças.
Para conferir mais ênfase a esta ideia crucial, a autora recorre ao psicólogo espanhol Ángel Rivière, considerado internacionalmente como um dos mais prestigiados estudiosos do autismo.
(…) Efetivamente, o fenómeno lúdico é, aqui, pormenorizadamente abordado, numa narrativa que vai desde o colocar em evidência a sua importância no desenvolvimento infantil, até ao seu contributo estratégico no âmbito da intervenção pedagógica junto de crianças com necessidades educacionais de diferenciadas tipologias, em geral e, em particular, de pessoas com autismo.
Jorge Serrano in Prefácio
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No seu todo a obra a obra espelha uma bem estruturada estratégia de entender, por um lado, o modo como as crianças e jovens com autismo vivem o seu quotidiano e, por outro, a forma como os educadores naturais (famílias) e profissionais (em especial os docentes) podem agir para a otimização do potencial de desenvolvimento e de aprendizagem dessas crianças e jovens. Como princípio orientador desta mediação, Ana Saldanha frisa, logo à entrada que são mais comuns as características das crianças com autismo em relação aos seus pares do que as diferenças.
Para conferir mais ênfase a esta ideia crucial, a autora recorre ao psicólogo espanhol Ángel Rivière, considerado internacionalmente como um dos mais prestigiados estudiosos do autismo.
(…) Efetivamente, o fenómeno lúdico é, aqui, pormenorizadamente abordado, numa narrativa que vai desde o colocar em evidência a sua importância no desenvolvimento infantil, até ao seu contributo estratégico no âmbito da intervenção pedagógica junto de crianças com necessidades educacionais de diferenciadas tipologias, em geral e, em particular, de pessoas com autismo.
Jorge Serrano in Prefácio
Jogo nas Crianças Autistas de Ana Saldanha. Coisas de Ler. Lisboa, 2014, 301 págs. Mole.
No seu todo a obra a obra espelha uma bem estruturada estratégia de entender, por um lado, o modo como as crianças e jovens com autismo vivem o seu quotidiano e, por outro, a forma como os educadores naturais (famílias) e profissionais (em especial os docentes) podem agir para a otimização do potencial de desenvolvimento e de aprendizagem dessas crianças e jovens. Como princípio orientador desta mediação, Ana Saldanha frisa, logo à entrada que são mais comuns as características das crianças com autismo em relação aos seus pares do que as diferenças.
Para conferir mais ênfase a esta ideia crucial, a autora recorre ao psicólogo espanhol Ángel Rivière, considerado internacionalmente como um dos mais prestigiados estudiosos do autismo.
(…) Efetivamente, o fenómeno lúdico é, aqui, pormenorizadamente abordado, numa narrativa que vai desde o colocar em evidência a sua importância no desenvolvimento infantil, até ao seu contributo estratégico no âmbito da intervenção pedagógica junto de crianças com necessidades educacionais de diferenciadas tipologias, em geral e, em particular, de pessoas com autismo.
Jorge Serrano in Prefácio
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