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Invocação ao Meu Corpo

“É enorme a distância do interrogar-me sobre o que me envolve – as estrelas que me fitam, a terra que adormece e em que me firmo – à luz que irrompe de mim, fulgurante, absoluta. (…) Mas que a esse facho o voltes contra ti, que o teu olhar se oriente não para onde se orienta a tua luz e sim para a própria luz que jorra de ti – e o teu espanto raiará à loucura.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

“Mesmo o fulgor do que acontece no tempo e salta para além dele, uma música de outrora, mistério das coisas simples, vêm ter comigo e é na dimensão última de mim que tudo isso se revela e tem razão.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

“É o fim da vida e do mundo, meu corpo, é a hora de e recolher a ti, à tua divina humildade, é a hora de te agradecer. Torrente de alegrias, de sofrimentos, de espantos – meus olhos, minhas mãos… Vi a terra e a luz, os bichos e as flores, tive nas mãos as pedras, a lama, o suave corpo da mulher. E como Deus, após a criação, vi que tudo era bom.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

Invocação ao Meu Corpo

“É enorme a distância do interrogar-me sobre o que me envolve – as estrelas que me fitam, a terra que adormece e em que me firmo – à luz que irrompe de mim, fulgurante, absoluta. (…) Mas que a esse facho o voltes contra ti, que o teu olhar se oriente não para onde se orienta a tua luz e sim para a própria luz que jorra de ti – e o teu espanto raiará à loucura.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo) “Mesmo o fulgor do que acontece no tempo e salta para além dele, uma música de outrora, mistério das coisas simples, vêm ter comigo e é na dimensão última de mim que tudo isso se revela e tem razão.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo) “É o fim da vida e do mundo, meu corpo, é a hora de e recolher a ti, à tua divina humildade, é a hora de te agradecer. Torrente de alegrias, de sofrimentos, de espantos – meus olhos, minhas mãos… Vi a terra e a luz, os bichos e as flores, tive nas mãos as pedras, a lama, o suave corpo da mulher. E como Deus, após a criação, vi que tudo era bom.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

20,00 

Invocação ao Meu Corpo de Vergílio Ferreira. Portugália Editora. Lisboa, 1969, 406 págs. Mole. – 1ª Edição.

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Sem apontamentos.

Descrição

“É enorme a distância do interrogar-me sobre o que me envolve – as estrelas que me fitam, a terra que adormece e em que me firmo – à luz que irrompe de mim, fulgurante, absoluta. (…) Mas que a esse facho o voltes contra ti, que o teu olhar se oriente não para onde se orienta a tua luz e sim para a própria luz que jorra de ti – e o teu espanto raiará à loucura.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

“Mesmo o fulgor do que acontece no tempo e salta para além dele, uma música de outrora, mistério das coisas simples, vêm ter comigo e é na dimensão última de mim que tudo isso se revela e tem razão.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

“É o fim da vida e do mundo, meu corpo, é a hora de e recolher a ti, à tua divina humildade, é a hora de te agradecer. Torrente de alegrias, de sofrimentos, de espantos – meus olhos, minhas mãos… Vi a terra e a luz, os bichos e as flores, tive nas mãos as pedras, a lama, o suave corpo da mulher. E como Deus, após a criação, vi que tudo era bom.” (Vergílio Ferreira, Invocação ao Meu Corpo)

Informação adicional

Peso 480 g

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